1. O que era desde o principio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que contemplamos, o que apalparam as nossas mãos relativamente ao Verbo da vida,

2. porque a vida se manifestou: nós a vimos, damos dela testemunho e vos anunciamos a vida eterna, que estava no Pai e nos apareceu

3. isso que vimos e ouvimos, vo-lo anunciamos, para que vós também tenhais comunhão conosco, e para que a nossa comunhão seja com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo.

4. Estas coisas vos escrevemos, para que a nossa alegria seja completa.

5. A nova, que ouvimos dele e que vos anunciamos, é esta: Deus é luz e não há nele nenhumas trevas.

6. Se pretendemos ter comunhão com ele e andamos nas trevas (do pecado), mentimos e não praticamos a verdade.

7. Porém, se andamos na luz (da verdade e da santidade), como ele mesmo também está na luz, temos comunhão recíproca, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado.

8. Se pretendemos não ter pecado (menos venial), enganamo-nos, e não há verdade em nós.

9. Porém se confessamos (com humildade e arrependimento) os nossos pecados, (Deus) é fiel e justo para no-Ios perdoar e para nos purificar de toda a iniquidade.

10. Se pretendemos não ter pecado, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós. (ver nota)





“Se precisamos ter paciência para suportar os defeitos dos outros, quanto mais ainda precisamos para tolerar nossos próprios defeitos!” São Padre Pio de Pietrelcina