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Todos os traidores e os ímpios de Israel achegaram-se dele sob a chefia de Alcimo, que aspirava tornar-se sumo sacerdote.* (I Macabeus 7, 5)
com o ímpio Alcimo, a quem destinou o cargo de sumo sacerdote, e deu-lhe ordem de tomar vingança dos filhos de Israel. (I Macabeus 7, 9)
Houve todavia um grupo de escribas que foi ter com Alcimo e Báquides, com palavras de justas reivindicações. (I Macabeus 7, 12)
Alcimo trocou com eles palavras de paz e lhes jurou: “Não faremos mal nem a vós, nem a vossos amigos”. (I Macabeus 7, 15)
Confiou a terra nas mãos de Alcimo e, deixando-lhe um exército para socorrê-lo, regressou para junto do rei. (I Macabeus 7, 20)
Entretanto, Alcimo teve que lutar para se impor como sumo sacerdote. (I Macabeus 7, 21)
Judas viu que o mal que Alcimo e seus cúmplices faziam aos filhos de Israel era pior ainda que o mal praticado pelos gentios. (I Macabeus 7, 23)
Vendo Alcimo que Judas com os seus eram mais fortes e reconhecendo sua impotência em lhes resistir, refugiou-se junto do rei e acusou-os dos piores crimes. (I Macabeus 7, 25)
Soube logo Demétrio do fim de Nicanor e da aniquilação de seu exército e resolveu enviar pela segunda vez Báquides e Alcimo à terra da Judeia, com a ala direita de seu exército. (I Macabeus 9, 1)
No segundo mês do ano cento e cinquenta e três, ordenou Alcimo a derrubar o muro do pátio interior do santuário e, deitando a mão sobre a obra dos profetas, começou por destruí-la.* (I Macabeus 9, 54)
Nesse instante, porém, Alcimo foi ferido por Deus e seu plano foi suspenso. Ficou ele com a boca fechada pela paralisia e não pôde mais dizer uma palavra, nem dar ordens relativamente à sua casa. (I Macabeus 9, 55)
Ora, certo Alcimo, outrora sumo sacerdote, mas voluntariamente comprometido por ocasião da introdução dos costumes pagãos, vendo que de nenhum lado lhe restava esperança de salvação, nem possibilidade de achegar-se ainda ao altar, (II Macabeus 14, 3)