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  • Ouvindo essas palavras de seu pai, Esaú soltou um grito cheio de amargura, e disse-lhe: “Abençoa-me também a mim, meu pai!”. (Gênesis 27, 34)

  • Esaú disse então: “Será porque ele se chama Jacó que me suplantou já duas vezes? Tirou-me meu direito de primogenitura, e eis que agora me rouba minha bênção!”. E ajuntou: “Não reservaste, porventura, uma bênção também para mim?”.* (Gênesis 27, 36)

  • Esaú disse ao seu pai: “Então só tens uma bênção, meu pai? Abençoa-me também a mim, meu pai!”. E pôs-se a chorar. (Gênesis 27, 38)

  • Concebeu ainda e deu à luz mais um filho. “Desta vez – disse ela – meu marido se apegará a mim, porque já lhe dei à luz três filhos.” Por isso, deu-lhe o nome de Levi. (Gênesis 29, 34)

  • Jacó disse-lhe: “Tu sabes como te tenho servido, e como aumentaram os teus reba­nhos graças a mim. (Gênesis 30, 29)

  • Tinhas pouca coisa, antes de minha chegada, e tudo aumentou depois. O Senhor abençoou-te a cada um dos meus passos. Agora, quanto a mim, quando trabalharei eu para minha casa?”. (Gênesis 30, 30)

  • enquanto ele zombou de mim, mudando dez vezes o meu salário; mas Deus não lhe permitiu causar-me prejuízo. (Gênesis 31, 7)

  • Jacó encolerizou-se então contra Labão, e acabrunhou-o de censuras: “Qual é o meu crime? – disse-lhe ele. – Qual é o meu pecado, para que te irrites desse modo contra mim? (Gênesis 31, 36)

  • Labão disse: “Este monte é hoje testemunha entre mim e ti”; por isso, foi lhe dado o nome de Galaad, (Gênesis 31, 48)

  • Labão disse ainda a Jacó: “Vês este monte de pedras e esta estela que levantei entre mim e ti. (Gênesis 31, 51)

  • Entregou-os aos servos, cada rebanho à parte, e disse-lhes: “Ide adiante de mim, e haja uma distância entre cada rebanho”. (Gênesis 32, 17)

  • Que o meu se­nhor vá, pois, adiante de seu servo; eu seguirei devagar, ao passo do rebanho que vai adiante de mim, e ao passo dos meninos, até que chegue à casa de meu senhor em Seir”. (Gênesis 33, 14)


“Queira o dulcíssimo Jesus conservar-nos na Sua graça e dar-nos a felicidade de sermos admitidos, quando Ele quiser, no eterno convívio…” São Padre Pio de Pietrelcina