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  • Das mesmas cidades que deres aos Levitas, seis serão destinadas para refúgio dos fugitivos, a fim de que nelas se acolha aquele que tiver derramado sangue (involuntariamente); além destas (seis), haverá (para os Levitas) outras quarenta e duas cidades, (Números 35, 6)

  • determinai que cidades devem ser para refúgio dos fugitivos, que involuntariamente derramarem sangue. (Números 35, 11)

  • Dessas cidades que se devem destinar a refúgio. (Números 35, 13)

  • os anciães da sua cidade mandarão tirá-lo do lugar do refúgio, e o entregarão nas mãos do vingador do sangue, para ser morto. (ver nota) (Deuteronômio 19, 12)

  • (Consequentemente) decretaram (que fossem cidades de refúgio) Cedes na Galileia, sobre o monte de Neftali, e Siquem sobre o monte de Efraim, e Cariatarbe, que é Hebron, sobre o monte de Judá. (Josué 20, 7)

  • Deu, pois, aos filhos do sacerdote Aarão, Hebron, cidade de refúgio, com os seus arrabaldes, Lobna com os seus arrabaldes, (Josué 21, 13)

  • Deram-lhes a cidade de refúgio Siquem, com os seus arrabaldes sobre o monte de Efraim, e Gazer, (Josué 21, 21)

  • Também da meia tribo de Manassés, foram dadas aos filhos de Gerson, da linhagem de Levi, as cidades de refúgio: Gaulon, em Basan, e Bosran, com os seus arrabaldes: duas cidades. (Josué 21, 27)

  • Da tibo de Neftali, a cidades de refúgio: Cedes, na Galileia, Hamot-Dor, e Cartan, com os seus arrabaldes: três cidades. (Josué 21, 32)

  • Da tribo de Ruben, na banda de além do Jordão, defronte de Jericó, as cidades de refúgio: Bosor, no deserto, Misor, Jaser, Jetson e Mefaat; quatro cidades com os seus arrabaldes. (Josué 21, 36)

  • Da tribo do Gad, as cidades de refúgio; Bamot, em Galaad, Manaim, Hesbom e Jazer; quatro cidades com os seus arrabaldes. (Josué 21, 37)

  • Deus é a minha defesa, nele esperarei. É o meu escudo e o sustentáculo da minha salvação. Ele me exalta e é o meu refúgio. Ó meu Salvador, tu me livraste da iniquidade. (II Samuel 22, 3)


“No tumulto das paixões terrenas e das adversidades, surge a grande esperança da misericórdia inexorável de Deus. Corramos confiantes ao tribunal da penitência onde Ele, com ansiedade paterna, espera-nos a todo instante.” São Padre Pio de Pietrelcina