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Esse foi o primeiro massacre que fizeram Jônatas e o seu escudeiro, no qual eliminaram uns vinte homens no estreito espaço da metade de uma jeira de terra.* (I Samuel 14, 14)
Saul disse ao povo: “Fazei uma chamada e vede quem saiu dentre nós”. Fez-se a chamada e verificou-se a falta de Jônatas e de seu escudeiro. (I Samuel 14, 17)
Os hebreus que tinham estado desde há muito tempo com os filisteus e que os tinham seguido ao acampamento, voltaram e puseram-se do lado dos israelitas que estavam com Saul e Jônatas. (I Samuel 14, 21)
Mas, Jônatas, ignorando o juramento que o seu pai obrigara o povo a fazer, estendeu a ponta da vara que tinha na mão, mergulhou-a num favo de mel e a levou à boca. Então, seus olhos (fatigados) brilharam. (I Samuel 14, 27)
Jônatas disse: “Meu pai fez mal à terra. Vede como se me iluminaram os olhos, porque comi um pouco de mel. (I Samuel 14, 29)
Pela vida do Senhor, libertador de Israel! Mesmo que fosse o meu filho Jônatas, ele morrerá!”. Mas, ninguém na multidão lhe respondeu. (I Samuel 14, 39)
“Ponde-vos de um lado – disse ele a todo o Israel –; eu e meu filho Jônatas estaremos do outro.” A multidão respondeu-lhe: “Faze o que te parecer melhor”. (I Samuel 14, 40)
Saul disse ao Senhor: “Deus de Israel, dai-nos a conhecer a verdade!”. Jônatas e Saul foram designados pela sorte e o povo ficou livre. (I Samuel 14, 41)
Então, Saul disse: “Lançai a sorte entre mim e Jônatas, meu filho”. E caiu a sorte em Jônatas. (I Samuel 14, 42)
“Confessa-me o que fizeste” – disse Saul ao seu filho. Jônatas contou-lhe: “Provei um pouco de mel com a ponta da vara que eu tinha na mão. Eis que vou morrer!”. (I Samuel 14, 43)
Saul disse: “Trate-me Deus com todo o rigor, se não morreres, Jônatas!”. (I Samuel 14, 44)
Mas, o povo interveio: “Como haveria de perecer Jônatas, ele que deu essa vitória tão grande a Israel? Isso não pode ser! Viva Deus! Nem um só cabelo de sua cabeça cairá por terra, porque foi por Deus que ele operou hoje dessa forma”. Assim o povo salvou Jônatas e ele não morreu. (I Samuel 14, 45)