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  • Anteriormente vencido pelos judeus, Timóteo coligou copiosas tropas estrangeiras e reuniu na Ásia uma numerosa cavalaria, indo em direção à Judeia com a intenção de conquistá-la pelas armas. (II Macabeus 10, 24)

  • Terminada a oração, empunharam as armas, retiraram-se para bem longe da cidade e detiveram-se ao chegar perto do inimigo.* (II Macabeus 10, 27)

  • Postando Macabeu no meio deles e, protegendo-o com suas armas, tornavam-no invulne­rável. Ao mesmo tempo, lançavam dardos e raios sobre os inimigos, cegando-os, gerando entre eles a confusão, pondo-os em desordem. (II Macabeus 10, 30)

  • O próprio Maca­beu foi o primeiro a pegar em armas, encorajando os demais a se exporem ao perigo com ele, para socorrer seus irmãos. Atacaram todos com ânimo resoluto. (II Macabeus 11, 7)

  • Ainda não se haviam afastado de Jerusalém, quando apareceu diante deles um cavaleiro vestido de branco, empunhando armas de ouro. (II Macabeus 11, 8)

  • A maior parte destes, feridos, sem armas, pôs-se a salvo. O próprio Lísias salvou-se, fugindo vergonhosamente. (II Macabeus 11, 12)

  • Entregou, pois, a sorte das armas ao Criador do mundo e encorajou seus companheiros a combater valentemente até a morte em defesa das leis, do templo, da cidade, da pátria e da nação. Em seguida, levou seu exército até Modin. (II Macabeus 13, 14)

  • O outro replicou: “Também eu sou poderoso na terra e ordeno que se tomem as armas e se executem as ordens do rei”. Todavia, não pôde executar seu desígnio criminoso. (II Macabeus 15, 5)

  • Macabeu, à vista dessa multidão imensa, do aparato de armas tão diversas e do aspecto temível dos elefantes, estendeu as mãos para o céu e invocou o Senhor que opera prodígios. Sabia muito bem que não é o poderio das armas que obtém a vitória, senão que Deus a decide, outorgando-a aos que ele julga dignos dela. (II Macabeus 15, 21)

  • teu pescoço é semelhante à torre de Davi, construída para depósito de armas. Aí estão pendentes mil escudos, todos os escudos dos valentes.* (Cântico dos Cânticos 4, 4)

  • porque um homem irrepreensível se apressou a tomar sua defesa, servindo-se das armas de seu ministério pessoal, a oração e o sacrifício expiatório do incenso. Opôs-se à ira, e pôs fim ao flagelo, mostrando que era vosso servo.* (Sabedoria 18, 21)

  • Dominou a revolta, não pela força física, nem pela força das armas, mas pela sua palavra deteve aquele que castigava, relembrando-lhe os juramentos feitos aos antepassados e a aliança estabelecida. (Sabedoria 18, 22)


“Queira o dulcíssimo Jesus conservar-nos na Sua graça e dar-nos a felicidade de sermos admitidos, quando Ele quiser, no eterno convívio…” São Padre Pio de Pietrelcina