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  • ou se, sem ser seu inimigo nem procurar fazer-lhe mal, atingiu-o com uma pedra por descuido, podendo com isso causar-lhe a morte, e de fato ele morrer, (Números 35, 23)

  • A assembleia livrará o homicida da mão do vingador de sangue e o recon­duzirá à cidade de refúgio onde se tinha abrigado. Permanecerá ali até a morte do sumo sacerdote que foi ungido com o santo óleo. (Números 35, 25)

  • porque o criminoso deveria permanecer na ci­dade de refúgio até a morte do sumo sacerdote. Somente depois que este morresse, poderia o homicida voltar para a terra onde ele tivesse a sua propriedade. (Números 35, 28)

  • Todo homem que matar outro será morto, ouvidas as testemunhas; mas uma só testemunha não bastará para condenar um homem à morte. (Números 35, 30)

  • Não aceitareis resgate pela vida de um homicida que merece a morte: deve morrer. (Números 35, 31)

  • Tampouco aceitareis resgate pelo refugiado em uma cidade de refúgio, de maneira que ele volte a habitar na sua terra antes da morte do sumo sacerdote. (Números 35, 32)

  • Depois que todos esses homens de guerra desapareceram do meio de seu povo, levados pela morte, (Deuteronômio 2, 16)

  • Mas, por que nos exporemos à morte? Esse grande fogo nos devorará. Se con­ti­nuar­mos a ouvir a voz do Senhor, nosso Deus, morreremos. (Deuteronômio 5, 25)

  • Aquele que, por orgulho, recusar ouvir o sacerdote que estiver nesse tempo a serviço do Senhor, teu Deus, ou o juiz, esse homem será punido de morte. Assim tirarás o mal do meio de Israel. (Deuteronômio 17, 12)

  • De outra forma, o vingador do sangue, no ardor de sua cólera, poderia perseguir o homicida e, se o caminho fosse muito longo, atingi-lo para dar-lhe o golpe mortal. Entretanto, esse homem não merece a morte, pois que não tinha ódio à vítima. (Deuteronômio 19, 6)

  • “Quando um homem tiver cometido um crime que deve ser punido com a morte, e for executado por enforcamento numa árvore, (Deuteronômio 21, 22)

  • e nada fareis à jovem, que não cometeu uma falta digna de morte, porque é um caso similar ao do homem que se atira sobre o seu próximo e o mata: (Deuteronômio 22, 26)


“O medo excessivo nos faz agir sem amor, mas a confiança excessiva não nos deixa considerar o perigo que vamos enfrentar”. São Padre Pio de Pietrelcina