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De fato, não nos pregamos a nós mesmos, mas a Jesus Cristo, o Senhor. Quanto a nós, consideramo-nos servos vossos por amor de Jesus. (II Coríntios 4, 5)
O amor de Cristo nos constrange, considerando que, se um só morreu por todos, logo todos morreram. (II Coríntios 5, 14)
Por isso, nós daqui em diante a ninguém conhecemos de um modo humano. Muito embora tenhamos considerado Cristo dessa maneira, agora já não o julgamos assim.* (II Coríntios 5, 16)
Quando se dá de bom coração segundo as posses (evidentemente não do que não se tem), sempre se é bem recebido. (II Coríntios 8, 12)
Julgais as coisas pela aparência!... Quem se gloria de pertencer a Cristo considere que, como ele é de Cristo, assim também nós o somos. (II Coríntios 10, 7)
Mas o que faço, continuarei a fazer, para cortar pela raiz todo pretexto àqueles que procuram algum pretexto para se envaidecerem e se afirmarem iguais a nós. (II Coríntios 11, 12)
E subi em consequência de uma revelação. Expus-lhes o Evangelho que prego entre os pagãos, e isso particularmente aos que eram de maior consideração, a fim de não correr ou de não ter corrido em vão.* (Gálatas 2, 2)
Quanto aos que eram de autoridade – o que antes tenham sido não me importa, pois Deus não se deixa levar por consideração de pessoas –, estas autoridades, digo, nada me impuseram. (Gálatas 2, 6)
Tiago, Cefas e João, que são considerados as colunas, reconhecendo a graça que me foi dada, deram as mãos a mim e a Barnabé em sinal de pleno acordo: (Gálatas 2, 9)
Que ninguém é justificado pela Lei perante Deus é evidente, porque o justo viverá pela fé (Hab 2,4). (Gálatas 3, 11)
Ao contrário, o fruto do Espírito é caridade, alegria, paz, paciência, afabilidade, bondade, fidelidade, (Gálatas 5, 22)
Portanto, eis o que digo e conjuro no Senhor: não persistais em viver como os pagãos, que andam à mercê de suas ideias frívolas. (Efésios 4, 17)