Encontrados 267 resultados para: Mortos
castigando-o com a vara, salvarás sua vida da morada dos mortos. (Provérbios 23, 14)
A morada dos mortos e o abismo nunca se enchem; assim os olhos do homem são insaciáveis. (Provérbios 27, 20)
A habitação dos mortos, o seio estéril, o solo que a água jamais sacia e o fogo que nunca diz: “Basta!”. (Provérbios 30, 16)
E julguei os mortos, que já faleceram, mais felizes que os vivos, que ainda estão em vida; (Eclesiastes 4, 2)
Entre tudo o que se faz debaixo do sol, é uma desgraça só existir para todos um mesmo destino. Por isso, o espírito dos homens transborda de malícia, a loucura ocupa o coração deles, durante a vida, depois da qual vão para a casa dos mortos. (Eclesiastes 9, 3)
Com efeito, os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos de nada sabem. Para eles não há mais recompensa, porque sua lembrança jaz no esquecimento. (Eclesiastes 9, 5)
Tudo o que tua mão encontra para fazer, faze-o com todas as tuas faculdades, pois que na região dos mortos, para onde vais, não há mais trabalho, nem ciência, nem inteligência, nem sabedoria. (Eclesiastes 9, 10)
Dizem, com efeito, nos seus falsos raciocínios: “Curta é a nossa vida, e cheia de tristezas; para a morte não há remédio algum; não há notícia de alguém que tenha voltado da região dos mortos.* (Sabedoria 2, 1)
Aparentemente estão mortos aos olhos dos insensatos: seu desenlace é julgado como uma desgraça. (Sabedoria 3, 2)
Depois disso serão cadáveres sem honra, desterrados entre os mortos, em uma eterna ignomínia, porque ele os ferirá, e os precipitará sem voz, ele os abaterá nas suas bases e os mergulhará na última desolação. Eles serão entregues à dor, e a memória deles perecerá.* (Sabedoria 4, 19)
Mas são desgraçados e esperam em mortos, aqueles que chamaram de deuses a obras de mãos humanas: o ouro, a prata, artisticamente trabalhados, figuras de animais, alguma pedra inútil a que, outrora, certa mão deu forma.* (Sabedoria 13, 10)
Todos igualmente tinham um número incalculável de mortos abatidos da mesma maneira; os sobreviventes não eram suficientes para sepultá-los, porque, num instante, sua melhor geração era exterminada. (Sabedoria 18, 12)