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Todo o povo o soube e o aprovou, como aliás lhe parecia sempre bom tudo o que o rei fazia. (II Samuel 3, 36)
Mas Davi respondeu a Recab e ao seu irmão Baana, filhos de Remon de Berot: “Pela vida de Deus que me salvou de todos os perigos! (II Samuel 4, 9)
Davi tomou-lhe mil e setecentos cavaleiros e vinte mil soldados de infantaria e cortou os jarretes de todos os cavalos de carros, dos quais somente reservou cem. (II Samuel 8, 4)
Tomou Davi os escudos de ouro que pertenciam aos soldados de Adadezer e levou-os para Jerusalém. (II Samuel 8, 7)
De Bete e de Berot, cidades de Adadezer, levou ainda bronze em grande quantidade. (II Samuel 8, 8)
mandou seu filho Adoram ao rei Davi para saudá-lo e felicitá-lo por ter combatido e vencido Adadezer, pois este era inimigo de Tou. Adoram levou a Davi muitos presentes em prata, ouro e bronze, (II Samuel 8, 10)
“Vou pôr-me em boas relações com Hanon, filho de Naás –, pensou Davi – assim como seu pai fez comigo.” Enviou-lhe, pois, mensageiros que lhe exprimissem suas condolências pela morte de seu pai. Quando os servos de Davi chegaram à terra dos amonitas, (II Samuel 10, 2)
Eis o que diz o Senhor: Vou fazer com que se levantem contra ti males vindos de tua própria casa. Sob os teus olhos, tomarei as tuas mulheres e as darei a um outro que dormirá com elas à luz do sol!* (II Samuel 12, 11)
Então, Davi levantou-se do chão, lavou-se, perfumou-se, mudou de roupa e entrou na casa do Senhor para se prostrar. De volta à sua casa, mandou que lhe servissem a refeição e comeu. (II Samuel 12, 20)
Amnon disse então a Tamar: “Traze o prato no meu quarto, para que eu coma de tua mão”. Tamar tomou os pastéis que fizera e levou-os ao seu irmão no quarto. (II Samuel 13, 10)
Estavam ainda a caminho, quando chegou ao rei o boato que dizia: “Absalão feriu todos os príncipes; nenhum se salvou!”. (II Samuel 13, 30)
O rei disse à mulher: “Não me escondas nada do que te vou perguntar”. A mulher respondeu: “Que o rei, meu senhor, fale”. (II Samuel 14, 18)