Encontrados 329 resultados para: bases de prata
A fome alastrou-se pela cidade e o cerco foi tão rude que uma cabeça de jumento valia oitenta siclos de prata e a quarta parte de um cab de grãos, cinco siclos de prata.* (II Reis 6, 25)
Os leprosos, pois, chegando à extremidade do acampamento, entraram numa tenda e, depois de terem comido e bebido, tomaram consigo ouro, prata e vestes, que foram esconder para si. Voltaram em seguida e entraram noutra tenda e esconderam também o que puderam carregar dali. (II Reis 7, 8)
Não se faziam, porém, com esse dinheiro que era trazido ao Templo do Senhor, taças, nem facas, nem bacias, nem trombetas, nem utensílio algum de ouro ou de prata; (II Reis 12, 13)
Tomou todo o ouro e prata e todos os utensílios que se encontravam no Templo do Senhor e nas reservas do palácio real e voltou para Samaria, levando reféns. (II Reis 14, 14)
Pul, rei da Assíria, veio então contra Israel. Manaém deu-lhe mil talentos de prata para que o ajudasse a consolidar seu poder. (II Reis 15, 19)
Manaém requereu essa contribuição para o rei da Assíria de todos os grandes proprietários de Israel, à razão de cinquenta siclos de prata por pessoa. Então, o rei da Assíria retirou-se sem demora da terra. (II Reis 15, 20)
Acaz tomou a prata e o ouro que se encontravam no Templo do Senhor e nas reservas do palácio real e mandou-os de presente ao rei da Assíria. (II Reis 16, 8)
Então Ezequias, rei de Judá, mandou dizer ao rei da Assíria em Laquis: “Cometi uma falta. Deixa de me atacar. Eu me submeterei a tudo o que me impuseres”. O rei da Assíria impôs a Ezequias, rei de Judá, uma contribuição de trezentos talentos de prata e trinta talentos de ouro. (II Reis 18, 14)
Ezequias, contentíssimo com a vinda desses mensageiros, mostrou-lhes o palácio onde se encontravam os seus tesouros, a prata, o ouro, os aromas, o óleo precioso, o seu arsenal e tudo o que se encontrava em suas reservas. Nada houve em seu palácio e em suas propriedades que Ezequias não lhes mostrasse.* (II Reis 20, 13)
O faraó Necao acorrentou-o em Rebla, na terra de Emat, de modo que ele não reinou mais em Jerusalém e impôs à terra uma contribuição de cem talentos de prata e um talento de ouro. (II Reis 23, 33)
Joaquim deu ao faraó a prata e o ouro exigidos. Mas, para fornecer o peso estipulado, exigiu-o do povo, fixando a quantia que cada um devia pagar e levantou essa contribuição de ouro e de prata para dar ao faraó Necao. (II Reis 23, 35)
O chefe da guarda levou também os turíbulos e os vasos, tudo quanto era de ouro e tudo quanto era de prata. (II Reis 25, 15)