Encontrados 260 resultados para: batalha de Jônatas

  • Estiveram em pranto, choraram e jejuaram até a tarde por causa de Saul, de seu filho Jônatas, do exército do Senhor e da casa de Israel, que haviam caído sob a espada. (II Samuel 1, 12)

  • Compôs então Davi o seguinte cântico fúnebre sobre Saul e seu filho Jônatas, (II Samuel 1, 17)

  • mas com o sangue de feridos, com a gordura de guerreiros, o arco de Jônatas jamais recuou, a espada de Saul jamais brandiu em vão! (II Samuel 1, 22)

  • Saul e Jônatas, amáveis e encantadores, nunca se separaram, nem na vida nem na morte, mais velozes do que as águias, mais fortes do que os leões! (II Samuel 1, 23)

  • Como caíram os heróis? Em pleno combate Jônatas tombou sobre as tuas colinas. (II Samuel 1, 25)

  • Jônatas, meu irmão, por tua causa meu coração me comprime! Tu me eras tão querido! Tua amizade me era mais preciosa que o amor das mulheres. (II Samuel 1, 26)

  • Travou-se uma violenta batalha naquele dia, tendo Abner e os homens de Israel cedido diante dos homens de Davi. (II Samuel 2, 17)

  • Joab e seu irmão AbJessé tinham assassinado Abner por ter este ma­tado seu irmão Asael depois da batalha de Gabaon. (II Samuel 3, 30)

  • Jônatas, filho de Saul, tinha também um filho paralítico dos dois pés. Ele tinha cinco anos, quando chegou de Jezrael a notícia da morte de Saul e de Jônatas. Sua ama fugiu levando-o consigo, mas, na precipitação da fuga, o menino caiu e ficou manco. Chamava-se Mifiboset.* (II Samuel 4, 4)

  • Davi disse: “Terá ficado alguém da casa de Saul a quem eu possa beneficiar em memória de Jônatas?”. (II Samuel 9, 1)

  • Tornou o rei: “Haverá ainda alguém da família de Saul a quem eu possa fazer misericórdia da parte de Deus?”. “Há ainda um filho de Jônatas – respondeu Siba –, aleijado dos dois pés”. (II Samuel 9, 3)

  • Quando Mifiboset, filho de Jônatas, neto de Saul, chegou diante de Davi, prostrou-se com o rosto por terra. Davi disse-lhe: “Mifiboset!”. “Para servir-te” – respondeu ele. (II Samuel 9, 6)


“Para consolar uma alma na sua dor, mostre-lhe todo o bem que ela ainda pode fazer.” São Padre Pio de Pietrelcina