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são os espíritos de demônios que realizam prodígios, e vão ter com os reis de toda a terra, a fim de reuni-los para a batalha do Grande Dia do Deus Dominador. (Apocalipse 16, 14)
A grande cidade foi dividida em três partes, e as cidades das nações caíram, e Deus lembrou-se da grande Babilônia, para lhe dar de beber o cálice do vinho de sua ira ardente. (Apocalipse 16, 19)
Grandes pedras de gelo, que podiam pesar um talento, caíram do céu sobre os homens. Os homens amaldiçoaram a Deus por causa do flagelo da saraiva, pois este foi terrível.* (Apocalipse 16, 21)
Porque Deus lhes incutiu o desejo de executarem os seus desígnios, de concordarem em ceder sua soberania à Fera, até que se cumpram as palavras de Deus. (Apocalipse 17, 17)
porque seus pecados se acumularam até o céu, e Deus se lembrou das suas injustiças. (Apocalipse 18, 5)
Faze com ela o que fez (contigo), e retribui-lhe o dobro de seus malefícios; na taça que ela deu de beber, dá-lhe o dobro. (Apocalipse 18, 6)
Por isso, num só dia virão sobre ela as pragas: morte, pranto, fome. Ela será consumida pelo fogo, porque forte é o Senhor Deus que a condenou”. (Apocalipse 18, 8)
Exulta sobre ela, ó céu; e também vós, santos, apóstolos e profetas, porque Deus julgou contra ela a vossa causa”. (Apocalipse 18, 20)
Depois disso, ouvi no céu como que um imenso coro que cantava: “Aleluia! A nosso Deus a salvação, a glória e o poder,* (Apocalipse 19, 1)
Então, os vinte e quatro Anciãos e os quatro Animais prostraram-se e adoraram a Deus que se assenta no trono, dizendo: “Amém! Aleluia!”. (Apocalipse 19, 4)
Do trono saiu uma voz que dizia: “Cantai ao nosso Deus, vós todos, seus servos que o temeis, pequenos e grandes”. (Apocalipse 19, 5)
Nisso ouvi como que um imenso coro, sonoro como o ruído de grandes águas e como o ribombar de possantes trovões, que cantava: “Aleluia! Eis que reina o Senhor, nosso Deus, o Dominador! (Apocalipse 19, 6)