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Mas Deus o ressuscitou dentre os mortos. (Atos dos Apóstolos 13, 30)
Que Deus o ressuscitou dentre os mortos, para nunca mais tornar à corrupção, ele o declarou desta maneira: Eu vos darei as coisas sagradas prometidas a Davi (Is 55,3). (Atos dos Apóstolos 13, 34)
Explicava e demonstrava, à base das Escrituras, que era necessário que Cristo padecesse e ressurgisse dos mortos. “E este Cristo é Jesus que eu vos anuncio.” (Atos dos Apóstolos 17, 3)
Porquanto fixou o dia em que há de julgar o mundo com justiça, pelo ministério de um homem que para isso destinou. Para todos deu como garantia disso o fato de tê-lo ressuscitado dentre os mortos”. (Atos dos Apóstolos 17, 31)
Quando o ouviram falar de ressurreição dos mortos, uns zombavam e outros diziam: “A respeito disso te ouviremos outra vez”. (Atos dos Apóstolos 17, 32)
Paulo sabia que uma parte do Sinédrio era de saduceus e a outra de fariseus e disse em alta voz: “Irmãos, eu sou fariseu, filho de fariseus. Por causa da minha esperança na ressurreição dos mortos é que sou julgado”. (Atos dos Apóstolos 23, 6)
A não ser esta única frase que proferi em voz alta no meio deles: Por causa da ressurreição dos mortos é que sou julgado hoje diante de vós!”. (Atos dos Apóstolos 24, 21)
Que pensais vós? É coisa incrível que Deus ressuscite os mortos? (Atos dos Apóstolos 26, 8)
a saber: que Cristo havia de padecer e seria o primeiro que, pela ressurreição dos mortos, havia de anunciar a luz ao povo judeu e aos pagãos”. (Atos dos Apóstolos 26, 23)
que, segundo o Espírito de santidade, foi estabelecido Filho de Deus no poder por sua ressurreição dos mortos; (Romanos 1, 4)
Em verdade, está escrito: Eu te constituí pai de muitas nações (Gn 17,5); (nosso pai, portanto) diante dos olhos daquele em quem acreditou, o Deus que dá vida aos mortos e chama à existência as coisas que estão no nada.* (Romanos 4, 17)
É também para nós, pois a nossa fé deve ser-nos imputada igualmente, porque cremos naquele que dos mortos ressuscitou Jesus, nosso Senhor, (Romanos 4, 24)