Encontrados 508 resultados para: pena de morte

  • Ora, o aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a Lei. (I Coríntios 15, 56)

  • Se valer a pena que eu também vá, irão comigo. (I Coríntios 16, 4)

  • Sentíamos dentro de nós mesmos a sentença de morte, para que aprendêssemos a pôr a nossa confiança não em nós, mas em Deus, que ressuscita os mortos. (II Coríntios 1, 9)

  • Ele nos livrou e nos livrará de tamanhos perigos de morte. Sim, esperamos que ainda nos livrará (II Coríntios 1, 10)

  • Para estes, na verdade, odor de morte e que dá a morte; para os primeiros, porém, odor de vida e que dá a vida. E qual o homem capaz de uma tal obra? (II Coríntios 2, 16)

  • Ora, se o ministério da morte, gravado com letras em pedras, se revestiu de tal glória que os filhos de Israel não podiam fitar os olhos no rosto de Moisés, por causa do resplendor de sua face (embora transitório),* (II Coríntios 3, 7)

  • Trazemos sempre em nosso corpo os traços da morte de Jesus para que também a vida de Jesus se manifeste em nosso corpo. (II Coríntios 4, 10)

  • Estando embora vivos, somos a toda hora entre­gues à morte por causa de Jesus, para que também a vida de Jesus apareça em nossa carne mortal. (II Coríntios 4, 11)

  • Assim em nós opera a morte, e em vós a vida.* (II Coríntios 4, 12)

  • Tidos por impostores, somos, no entanto, sinceros; por desconhecidos, somos bem conhecidos; por agonizantes, estamos com vida; por condenados e, no entanto, estamos livres da morte. (II Coríntios 6, 9)

  • Não vos digo isto por vos condenar, pois já vos declaramos que estais em nosso coração, conosco unidos na morte e unidos na vida. (II Coríntios 7, 3)

  • De fato, a tristeza segundo Deus produz um arrependimento salutar de que ninguém se arre­pende, enquanto a tristeza do mundo produz a morte. (II Coríntios 7, 10)


“Amar significa dar aos outros – especialmente a quem precisa e a quem sofre – o que de melhor temos em nós mesmos e de nós mesmos; e de dá-lo sorridentes e felizes, renunciando ao nosso egoísmo, à nossa alegria, ao nosso prazer e ao nosso orgulho”. São Padre Pio de Pietrelcina