Encontrados 119 resultados para: vitória de Jericó

  • Naquele dia foi grande a vitória que se alcançou em Israel. (I Macabeus 4, 25)

  • edificou fortalezas na Judeia e consolidou com densos muros, portas e fechaduras, as fortificações de Jericó, Emaús, Bet-Horon, Betel, Tamnata, Faraton e Tefon. (I Macabeus 9, 50)

  • Ptolomeu, filho de Abubo, tinha sido nomeado comandante da planície de Jericó. Possuía muito ouro e prata, (I Macabeus 16, 11)

  • Ora, no undécimo mês, isto é, no mês de Sabat do ano cento e setenta e sete, quando ele percorria as cidades do país, para cuidar de seus interesses, Simão desceu a Jericó com seus filhos Matatias e Judas. (I Macabeus 16, 14)

  • Jasão massacrou sem piedade seus próprios concidadãos, esquecendo-se de que uma vitória ganha sobre compatriotas é a maior das desgraças, e agiu como se levantasse troféus de inimigos e não de compatriotas! (II Macabeus 5, 6)

  • Quando celebraram a festa da vitória em Jerusalém, queimaram, dentro de uma pequena casa onde se haviam refugiado, Calístenes e os que haviam incendiado as portas do templo, infligindo-lhes assim o justo castigo de seu sacrilégio. (II Macabeus 8, 33)

  • Ao despontar a aurora, travaram combate os dois lados, contando uns com o êxito e a vitória, por causa de sua valentia e do socorro do Senhor, e os outros entregando-se ao combate, apoiados no próprio furor. (II Macabeus 10, 28)

  • Após essa façanha, cantaram hinos e cânticos ao Senhor, que havia operado grandes prodígios em favor de Israel, concedendo-lhe a vitória. (II Macabeus 10, 38)

  • Judas juntamente com os seus invocaram o grande Senhor do mundo, que, no tempo de Josué, derribou os muros de Jericó sem aríetes nem máquinas de guerra; depois, investiram furiosamente contra a muralha. (II Macabeus 12, 15)

  • Depois de ter entregue a seus homens a senha “Vitória de Deus”, tomou consigo os mais corajosos entre os jovens e partiu de noite, a fim de atacar o acampamento que abrigava o rei. Matou cerca de dois mil homens, massacraram o principal elefante e seu condutor. (II Macabeus 13, 15)

  • Exortava os seus companheiros a que não temessem o ataque dos gentios, a que se lembrassem dos auxílios já obtidos do céu e a que esperassem, pois também agora o Todo-poderoso lhes concederia a vitória. (II Macabeus 15, 8)

  • Macabeu, à vista dessa multidão imensa, do aparato de armas tão diversas e do aspecto temível dos elefantes, estendeu as mãos para o céu e invocou o Senhor que opera prodígios. Sabia muito bem que não é o poderio das armas que obtém a vitória, senão que Deus a decide, outorgando-a aos que ele julga dignos dela. (II Macabeus 15, 21)


“Seria mais fácil a Terra existir sem o sol do que sem a santa Missa!” São Padre Pio de Pietrelcina