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  • e entregou sua alma, morrendo numa ditosa velhice, em idade avançada e cheio de dias, e foi unir-se aos seus. (Gênesis 25, 8)

  • Isaac e Ismael, seus filhos, enterraram-no na caverna de Macpela, situada na terra de Efron, filho de Seor, o hiteu, defronte de Mambré, (Gênesis 25, 9)

  • Hadad, Tema, Jetur, Nafis e Cedma. (Gênesis 25, 15)

  • Abraão gerou Isaac. Isaac tinha a idade de quarenta anos quando se casou com Rebeca, filha de Batuel, o arameu, de Padã-Aram, e irmã de Labão, o arameu. (Gênesis 25, 20)

  • E, como sua estada ali se prolongasse, aconteceu que um dia, olhando Abimelec pela janela, viu Isaac que acariciava Rebeca, sua mulher. (Gênesis 26, 8)

  • E este homem cresceu, e seus bens foram aumentando cada vez mais; tornou-se extremamente rico. (Gênesis 26, 13)

  • Naquela mesma noite, o Senhor apareceu-lhe e disse-lhe: “Eu sou o Deus de Abraão, teu pai. Nada temas, estou contigo. Eu te abençoarei e multiplicarei tua des­cendência por causa de Abraão, meu servo”. (Gênesis 26, 24)

  • Jura que não nos farás nenhum mal, assim como também nós não tocamos em nada do que é teu e só te temos feito bem, deixando-te partir em paz. Agora, tu és o bendito do Senhor”. (Gênesis 26, 29)

  • Viverás de tua espada, servindo o teu irmão, mas, se te libertares, quebrarás o seu jugo de cima do teu pescoço”. (Gênesis 27, 40)

  • Mas vai a Padã-Aram, à casa de Batuel, pai de tua mãe, e escolhe lá uma mulher entre as filhas de Labão, irmão de tua mãe. (Gênesis 28, 2)

  • Isaac despediu Jacó, e este partiu para Padã-Aram, para a casa de Labão, filho de Batuel, o arameu, irmão de Rebeca, mãe de Jacó e de Esaú. (Gênesis 28, 5)

  • Ora, Esaú viu que seu pai tinha abençoado Jacó, e o tinha enviado a Padã-Aram para ali tomar uma mulher e que, depois de o ter abençoado, lhe proibira desposar uma filha de Canaã. (Gênesis 28, 6)


“Amar significa dar aos outros – especialmente a quem precisa e a quem sofre – o que de melhor temos em nós mesmos e de nós mesmos; e de dá-lo sorridentes e felizes, renunciando ao nosso egoísmo, à nossa alegria, ao nosso prazer e ao nosso orgulho”. São Padre Pio de Pietrelcina