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  • Deu-lhe este preceito: “Podes comer do fruto de todas as árvores do jardim; (Gênesis 2, 16)

  • mas não comas do fruto da árvore da ciência do bem e do mal; porque no dia em que dele comeres, morrerás indubitavelmente”. (Gênesis 2, 17)

  • O Senhor Deus disse: “Não é bom que o homem esteja só. Vou dar-lhe uma auxiliar que lhe seja adequada”. (Gênesis 2, 18)

  • Tendo, pois, o Senhor Deus formado da terra todos os animais dos campos, e todas as aves do céu, levou-os ao homem, para ver como ele os havia de chamar; e todo o nome que o homem pôs aos animais vivos, esse é o seu verdadeiro nome. (Gênesis 2, 19)

  • O homem pôs nomes a todos os animais, a todas as aves do céu e a todos os animais do campo; mas não se achava para ele uma auxiliar que lhe fosse adequada. (Gênesis 2, 20)

  • E da costela que tinha tomado do homem, o Senhor Deus fez uma mulher, e levou-a para junto do homem.* (Gênesis 2, 22)

  • “Eis agora aqui – disse o homem – o osso de meus ossos e a carne de minha carne; ela se chamará mulher, porque foi tomada do homem.”* (Gênesis 2, 23)

  • A serpente era o mais astuto de todos os animais do campo que o Senhor Deus tinha formado. Ela disse à mulher: “É verdade que Deus vos proibiu comer do fruto de toda árvore do jardim?”. (Gênesis 3, 1)

  • A mulher respondeu-lhe: ‘‘Podemos comer do fruto das árvores do jardim. (Gênesis 3, 2)

  • Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, Deus disse: ‘Vós não comereis dele, nem o tocareis, para que não morrais’.” (Gênesis 3, 3)

  • A mulher, vendo que o fruto da árvore era bom para comer, de agradável aspecto e mui apropriado para abrir a inteligência, tomou dele, comeu, e o apresentou também ao seu marido, que comeu igualmente.* (Gênesis 3, 6)

  • E eis que ouviram o barulho (dos passos) do Senhor Deus que passeava no jardim, à hora da brisa da tarde. O homem e sua mulher esconde­ram-se da face do Senhor Deus, no meio das árvores do jardim. (Gênesis 3, 8)


“Se precisamos ter paciência para suportar os defeitos dos outros, quanto mais ainda precisamos para tolerar nossos próprios defeitos!” São Padre Pio de Pietrelcina