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O escriba levita Semeías, filho de Natanael, inscreveu-os em presença do rei e dos príncipes, do sacerdote Sadoc e de Abimelec, filho de Abiatar, como também de chefes de famílias sacerdotais e levíticas, sendo uma família sorteada para Eleazar, em seguida, uma família para Itamar. (I Crônicas 24, 6)
De Mooli: Eleazar, que não teve filhos; de Cis, os filhos de Cis: (I Crônicas 24, 28)
filho de Abisue, filho de Fineias, filho de Eleazar, filho de Aarão, o sumo sacerdote. (Esdras 7, 5)
Ao quarto dia, a prata, o ouro e os utensílios foram pesados na casa de nosso Deus e entregues a Meremot, filho de Urias, o sacerdote. Ele tinha consigo Eleazar, filho de Fineias, e com eles os levitas Jozabad, filho de Josué, e Noadaías, filho de Benui. (Esdras 8, 33)
Entre os israelitas: dos filhos de Faros: Remeías, Jezias, Melquias, Miamin, Eleazar, Melquias e Banaías. (Esdras 10, 25)
e Maasias, Semeías, Eleazar, Ozi, Joanã, Melquias, Elam e Ezer. E os cantores se fizeram ouvir, sob a direção de Jezraías. (Neemias 12, 42)
Eleazar, cognominado Auarã; e Jônatas, chamado Afus. (I Macabeus 2, 5)
Eleazar, cognominado Auarã, viu que um dos elefantes estava armado com a armadura real e ultrapassava todos os outros. Supondo que o rei estivesse em cima,* (I Macabeus 6, 43)
Conseguiu chegar até o elefante e, tomando posição abaixo dele, matou-o. O animal rolou sobre Eleazar, que ali morreu. (I Macabeus 6, 46)
Havia um certo homem já de idade avançada e de bela aparência, Eleazar, que se sentava no primeiro lugar entre os doutores da Lei. Queriam coagi-lo a comer carne de porco, abrindo-lhe a boca à força. (II Macabeus 6, 18)
Os encarregados desse ímpio banquete ritual, já desde muito tempo possuíam relações de amizade com Eleazar. Tomaram-no à parte e rogaram-lhe que fizesse trazer as carnes permitidas, que ele mesmo tivesse preparado, para comê-las como se fossem carnes do sacrifício, conforme tinha ordenado o rei. (II Macabeus 6, 21)
Mas Eleazar, tomando uma nobre resolução, digna de sua idade, da autoridade que lhe conferia sua velhice, do prestígio que lhe outorgavam seus cabelos brancos, da vida íntegra conservada desde a infância e digna sobretudo das sagradas leis estabelecidas por Deus, preferiu ser conduzido à morte. (II Macabeus 6, 23)