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  • Há muito rompeste o jugo e quebraste os laços; disseste, então: ‘Não quero mais ser dominado’. Sobre todas as colinas elevadas, debaixo de todas as árvores verdejantes, qual cortesã te reclinavas. (Jeremias 2, 20)

  • Nas colinas ressoa um clamor: suspiros de súplica dos israelitas, porque seguiram caminhos tortuosos, esquecendo-se do Senhor, seu Deus. (Jeremias 3, 21)

  • Em verdade, é ilusório o culto nas colinas, as festas tumultuosas nas montanhas; é realmente no Senhor, nosso Deus, que se encontra a salvação de Israel. (Jeremias 3, 23)

  • Naquele tempo, se dirá a esse povo e a Jerusalém: “Qual vento abrasador desencadeado das colinas do deserto; incapaz de joeirar e purificar, assim é o proceder da filha do meu povo; (Jeremias 4, 11)

  • Olho para as montanhas e as vejo vacilar; e as colinas todas estremecem. (Jeremias 4, 24)

  • Corta teus cabelos e lança-os fora. Ergue um canto fúnebre sobre as colinas, porquanto o Senhor rejeita e abandona essa raça contra a qual se encolerizou. (Jeremias 7, 29)

  • Teus adultérios e desregramentos, e tua luxúria infame nas colinas e nos campos, todas essas abominações, eu as vi. Desgraçadas de ti, Jerusalém! Por quanto tempo, ainda, permanecerás impura? (Jeremias 13, 27)

  • Vou mandar – oráculo do Senhor – pescadores em grande número para que pesquem. Depois envia­rei numerosos caçadores para que cacem pelas montanhas e colinas e até nas cavidades dos rochedos. (Jeremias 16, 16)

  • nos ângulos de seus altares. Lembrando-se de seus filhos, pensam em suas estelas e marcos sagrados, junto das árvores verdejantes no alto das colinas elevadas. (Jeremias 17, 2)

  • E ainda plantarás vinhas nas colinas de Samaria. E delas colherão frutos os plantadores, (Jeremias 31, 5)

  • O terror... o orgulho do teu coração enganou-te, a ti, que habitas nas concavidades dos rochedos, e que ocupas o cume das colinas. Ainda que colocasses teu ninho tão alto quanto o da águia, de lá te precipitaria – oráculo do Senhor. (Jeremias 49, 16)

  • Era meu povo qual rebanho de ovelhas perdidas. Seus pastores as tinham perdido ao azar das montanhas; caminhavam por montanhas e colinas, esquecendo-se de seu aprisco. (Jeremias 50, 6)


“Meu Deus, perdoa-me. Nunca Te ofereci nada na minha vida e, agora, por este pouco que estou sofrendo, em comparação a tudo o que Tu sofreste na Cruz, eu reclamo injustamente!” São Padre Pio de Pietrelcina