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  • há de beber também o vinho da cólera divina, o vinho puro deitado no cálice da sua ira. Será atormentado pelo fogo e pelo enxofre diante dos seus santos anjos e do Cordeiro. (Apocalipse 14, 10)

  • Eu ouvi uma voz do céu, que dizia: “Escreve: Felizes os mortos que doravante morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, descansem dos seus trabalhos, pois as suas obras os seguem”. (Apocalipse 14, 13)

  • O quinto derramou a sua taça sobre o trono da Fera. Seu reino se escureceu e seus súditos mordiam a língua de dor. (Apocalipse 16, 10)

  • Amaldiçoaram o Deus do céu por causa de seus sofri­mentos e das suas feridas, sem se arrependerem dos seus atos. (Apocalipse 16, 11)

  • Porque Deus lhes incutiu o desejo de executarem os seus desígnios, de concordarem em ceder sua soberania à Fera, até que se cumpram as palavras de Deus. (Apocalipse 17, 17)

  • Ouvi outra voz do céu que dizia: “Meu povo, sai de seu meio para que não participes de seus pecados e não tenhas parte nas suas pragas, (Apocalipse 18, 4)

  • porque seus pecados se acumularam até o céu, e Deus se lembrou das suas injustiças. (Apocalipse 18, 5)

  • Faze com ela o que fez (contigo), e retribui-lhe o dobro de seus malefícios; na taça que ela deu de beber, dá-lhe o dobro. (Apocalipse 18, 6)

  • Parados ao longe, de medo de seus tormentos, eles dirão: “Ai, ai da grande cidade, Babilônia, cidade poderosa! Bastou um momento para tua execução!”. (Apocalipse 18, 10)

  • Os mercadores dessas coisas, que delas se enriqueceram, pararão ao longe, de medo de seus tormentos, e hão de chorar e lamentar-se, dizendo: (Apocalipse 18, 15)

  • porque os seus juízos são verdadeiros e justos. Ele executou a grande Prostituta que corrompia a terra com a sua prostituição, e pediu-lhe contas do sangue dos seus servos”. (Apocalipse 19, 2)

  • Do trono saiu uma voz que dizia: “Cantai ao nosso Deus, vós todos, seus servos que o temeis, pequenos e grandes”. (Apocalipse 19, 5)


“Dirás tu o mais belo dos credos quando houver noite em redor de ti, na hora do sacrifício, na dor, no supremo esforço duma vontade inquebrantável para o bem. Este credo é como um relâmpago que rasga a escuridão de teu espírito e no seu brilho te eleva a Deus”. São Padre Pio de Pietrelcina