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Ouvindo falar que Judas e seus aliados estavam nas fronteiras da Samaria, resolveu Nicanor atacá-los com toda a segurança no dia do repouso sabático. (II Macabeus 15, 1)
Enquanto Nicanor, no auge de seu orgulho, decidia erigir um troféu com os despojos de Judas e seus companheiros, (II Macabeus 15, 6)
Macabeu, ao contrário, deixava-se levar por uma inteira confiança de que haveria de obter auxílio do Senhor. (II Macabeus 15, 7)
E Jeremias, estendendo a mão, entregou a Judas uma espada de ouro, dizendo estas palavras ao entregá-la: (II Macabeus 15, 15)
Entusiasmados pelas palavras de Judas, tão nobres e tão capazes de excitar a coragem e robustecer as almas dos jovens, decidiram os judeus não acampar, mas arrojar-se para a frente, travar com valor a batalha e obter assim uma decisão, porque a cidade, a religião e o templo estavam em perigo. (II Macabeus 15, 17)
Macabeu, à vista dessa multidão imensa, do aparato de armas tão diversas e do aspecto temível dos elefantes, estendeu as mãos para o céu e invocou o Senhor que opera prodígios. Sabia muito bem que não é o poderio das armas que obtém a vitória, senão que Deus a decide, outorgando-a aos que ele julga dignos dela. (II Macabeus 15, 21)
do outro lado, os de Judas travavam a batalha entre invocações e orações. (II Macabeus 15, 26)
Judas suspendeu do mesmo modo a cabeça de Nicanor, na parte exterior da fortaleza, como sinal palpável e evidente da proteção do Senhor. (II Macabeus 15, 35)
Simão, o cananeu, e Judas Iscariotes, que foi o traidor.* (São Mateus 10, 4)
Não é este o filho do carpinteiro? Não é Maria sua mãe? Não são seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas? (São Mateus 13, 55)
Então, um dos Doze, chamado Judas Iscariotes, foi ter com os príncipes dos sacerdotes e perguntou-lhes: (São Mateus 26, 14)
Judas, o traidor, tomou a palavra e perguntou: “Mestre, serei eu?”. “Sim” – disse Jesus. (São Mateus 26, 25)