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Mas Deus o ressuscitou, rompendo os grilhões da morte, porque não era possível que ela o retivesse em seu poder. (Atos dos Apóstolos 2, 24)
E Saulo havia aprovado a morte de Estêvão. Naquele dia, rompeu uma grande perseguição contra a comunidade de Jerusalém. Todos se dispersaram pelas regiões da Judeia e de Samaria, com exceção dos apóstolos. (Atos dos Apóstolos 8, 1)
Enquanto isso, Saulo só respirava ameaças e morte contra os discípulos do Senhor. Apresentou-se ao príncipe dos sacerdotes, (Atos dos Apóstolos 9, 1)
Embora não achassem nele culpa alguma de morte, pediram a Pilatos que lhe tirasse a vida. (Atos dos Apóstolos 13, 28)
Paulo ia falar, mas Galião disse aos judeus: “Se fosse, na realidade, uma injustiça ou verdadeiro crime, seria razoável que vos atendesse. (Atos dos Apóstolos 18, 14)
O povo o seguia em massa dizendo aos gritos: “À morte!”. (Atos dos Apóstolos 21, 36)
Eu persegui de morte essa doutrina, prendendo e metendo em cárceres homens e mulheres. (Atos dos Apóstolos 22, 4)
Soube que era acusado sobre questões da Lei deles, sem haver nele delito algum que merecesse morte ou prisão. (Atos dos Apóstolos 23, 29)
Ou digam estes aqui que crime terão achado em mim, quando eu compareci diante do Grande Conselho. (Atos dos Apóstolos 24, 20)
“Portanto, os que dentre vós são de prestígio desçam comigo; e se houver algum crime nesse homem, acusem-no”. (Atos dos Apóstolos 25, 5)
Se lhes tenho feito algum mal ou coisa digna de morte, não recuso morrer. Mas, se nada há daquilo de que estes me acusam, ninguém tem o direito de entregar-me a eles. Apelo para César!”. (Atos dos Apóstolos 25, 11)
Festo tomou a palavra: “Ó rei, e todos vós que estais aqui presentes, vedes este homem contra quem os judeus em massa e com grandes gritos vieram reclamar a morte, tanto aqui como em Jerusalém.* (Atos dos Apóstolos 25, 24)