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como o estoraque, o gálbano, o ônix e a mirra, como a gota de incenso que cai por si própria, perfumei minha morada. Meu perfume é como o de um bálsamo sem mistura.* (Eclesiástico 24, 21)
Quem confia naquele que não tem morada e naquele que passa a noite onde quer que a noite o surpreenda? Ou que vagueia de cidade em cidade como um ladrão sempre prestes a fugir?* (Eclesiástico 36, 28)
Libertastes-me das profundas entranhas da morada dos mortos, da língua maculada, das palavras mentirosas, do rei iníquo e da língua injusta.* (Eclesiástico 51, 7)
Por isso, a morada dos mortos se alargará, e abrirá desmesuradamente a boca. O esplendor de Sião e sua multidão barulhenta, seu alvoroço e sua alegria desaparecerão dela. (Isaías 5, 14)
Naquele tempo, o rebento de Jessé, posto como estandarte para os povos, será procurado pelas nações e gloriosa será a sua morada. (Isaías 11, 10)
Os povos virão buscá-los para conduzi-los à sua morada. A casa de Israel os possuirá na terra do Senhor como servos e como servas. Conservarão prisioneiros aqueles que os tinham detido, e dominarão seus opressores. (Isaías 14, 2)
Debaixo da terra se agita a morada dos mortos, para receber-te à tua chegada; despertam em tua honra as sombras dos grandes, e todos os senhores da terra, e levantam-se de seus tronos todos os reis das nações. (Isaías 14, 9)
Tua majestade desceu à morada dos mortos, acompanhada do som de tuas harpas. Jazes sobre um leito de vermes e os vermes são a tua coberta. (Isaías 14, 11)
E, entretanto, eis que foste precipitado à morada dos mortos, ao mais profundo abismo. (Isaías 14, 15)
que cava para si um sepulcro em um lugar elevado, que talha para si uma morada na rocha. Que propriedade tens aqui, que parentes tens nela, para ousares cavar-te nela um sepulcro? (Isaías 22, 16)
porque o Senhor vai sair de sua morada para punir os crimes dos habitantes da terra; porque a terra fará brotar o sangue que ela bebeu, e não ocultará mais os corpos dos assassinados.”* (Isaías 26, 21)
porque a cidade forte é agora uma solidão, uma morada abandonada como o deserto. Aí vêm pastar os bois e aí pernoitam e comem os seus ramos. (Isaías 27, 10)