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  • Os capitéis, que sobremontavam as colunas no pórtico, tinham a forma de lírios, com quatro côvados de altura. (I Reis 7, 19)

  • Fez também duas bases de bronze, tendo cada uma quatro côvados de comprimento, quatro de largura e três de altura. (I Reis 7, 27)

  • Cada base tinha quatro rodas de bronze, com seus eixos de bronze e nos quatro cantos havia suportes fundidos que sustinham a bacia, os quais estavam por baixo das grinaldas. (I Reis 7, 30)

  • Debaixo destes estavam as quatro rodas, cujos eixos eram fixados à base. Cada roda tinha um côvado e meio de altura 33 e era feita como as de um carro. Eixos, aros, raios e cubos, tudo era fundido. (I Reis 7, 32)

  • Nos quatro ângulos de cada base encontravam-se quatro suportes que faziam parte da mesma base. (I Reis 7, 34)

  • Fez também dez bacias de bronze, contendo cada uma quarenta batos. Cada uma tinha quatro côvados e repousava sobre um dos dez pedestais. (I Reis 7, 38)

  • No terceiro ano de Asa, rei de Judá, Baasa, filho de Aías, tornou-se rei de Israel. Residia em Tersa e reinou vinte e quatro anos. (I Reis 15, 33)

  • E disse: “Enchei quatro talhas de água e derramai-a em cima do holocausto e da lenha”. Depois disse: “Fazei isso pela segunda vez”. Tendo-o eles feito, disse: “Ainda uma terceira vez”. Eles obedeceram. (I Reis 18, 34)

  • Ora, estavam quatro leprosos à porta da cidade, os quais disseram entre si: “Por que ficarmos nós aqui até morrermos? (II Reis 7, 3)

  • O Senhor disse-lhe: “Pois que fizeste o que é agradável aos meus olhos, tratando a casa de Acab como eu o queria, teus filhos ocuparão o trono de Israel durante quatro gerações”. (II Reis 10, 30)

  • Assim se cumpria o que o Senhor dissera a Jeú: “Teus descendentes ocuparão o trono de Israel durante quatro gerações”. E realmente assim sucedeu. (II Reis 15, 12)

  • Simua, Sobab, Natã, Salomão, quatro filhos de Betsabeia, filha de Amiel; (I Crônicas 3, 6)


“Dirás tu o mais belo dos credos quando houver noite em redor de ti, na hora do sacrifício, na dor, no supremo esforço duma vontade inquebrantável para o bem. Este credo é como um relâmpago que rasga a escuridão de teu espírito e no seu brilho te eleva a Deus”. São Padre Pio de Pietrelcina