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e disseram: Rogamos-te, senhor, que nos ouças. Já uma vez viemos comprar víveres: (Gênesis 43, 20)
depois de os termos comprado, quando chegamos à estalagem, abrimos os nossos sacos e encontramos na boca dos sacos o dinheiro, o qual tornamos a trazer agora no mesmo peso. (Gênesis 43, 21)
Voltamos a trazer da terra de Canaan o dinheiro que tínhamos achado no cimo dos sacos; ora como é que, depois disto, pode ser que tenhamos furtado da casa do teu senhor ouro e prata? (Gênesis 44, 8)
Nós replicámos ao meu senhor: O menino não pode deixar seu pai, porque se o deixar, (seu pai) morrerá, (Gênesis 44, 22)
Tendo nós, pois, ido para nosso pai, teu servo, contámos tudo o que o meu senhor tinha dito. (Gênesis 44, 24)
Viemos habitar como peregrinos na tua terra, porque não há erva para os rebanhos dos teus servos, e a fome vai crescendo; suplicamos-te que ordenes que nós, teus servos, habitemos na terra de Gessen. (Gênesis 47, 4)
Por que morreremos, pois, à tua vista? Nós e a nossa terra seremos teus; compra-nos para sermos escravos do rei, dá-nos sementes, para que não morramos e a terra se não reduza a um deserto. (Gênesis 47, 19)
Vendo que se aproximava o dia da sua morte, chamou seu filho José e disse-lhe: Se achei graça diante de ti, põe a tua mão debaixo da minha coxa; usarás comigo de bondade e fidelidade, e não me sepultarás no Egito. (ver nota) (Gênesis 47, 29)
Eu te dou, de mais que a teus irmãos, aquela parte que ganhei da mão dos Amorreus, com a espada e com o meu arco. (Gênesis 48, 22)
Jacob chamou seus filhos, e disse-lhes: Juntai-vos, para que vos anuncie o que vos acontecerá nos dias futuros. (Gênesis 49, 1)
derramaste-te como a água. Não terás a preeminência, porque subiste ao leito do teu pai, e profanaste o seu tálamo. (Gênesis 49, 4)
José é o rebento duma árvore fértil, o rebento duma árvore fértil junto duma fonte, cujos ramos passam por cima do muro. (Gênesis 49, 22)