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  • também esse beberá do vinho da ira de Deus, lançado puro no cálice da sua ira, e será atormentado em fogo e enxofre, diante dos santos anjos e na presença do Cordeiro. (Apocalipse 14, 10)

  • Aqui está a paciência dos santos, esses que guardam os mandamentos de Deus e a fé de Jesus. (ver nota) (Apocalipse 14, 12)

  • E o anjo meteu a sua fouce à terra e vindimou a vinha da terra, e lançou (as uvas) no grande lagar da ira de Deus (no inferno). (Apocalipse 14, 19)

  • Depois vi no céu outro sinal grande e admirável: sete anjos que tinham as sete últimas pragas, porque com elas é consumada a ira de Deus. (Apocalipse 15, 1)

  • Cantam o cântico do servo de Deus, Moisés, e o cântico do Cordeiro, dizendo: "Grandes e admiráveis são as tuas obras, ó Senhor Deus omnipotente; justos e verdadeiros são os teus caminhos, ó Rei das nações! (Apocalipse 15, 3)

  • Então, um dos quatro animais deu aos sete anjos sete taças de ouro, cheias da ira de Deus, que vive pelos séculos dos séculos. (Apocalipse 15, 7)

  • E o templo encheu-se de fumo, em razão da glória de Deus e do seu poder. E ninguém podia entrar no templo, enquanto se não cumprissem as sete pragas dos sete anjos. (Apocalipse 15, 8)

  • E ouvi uma grande voz (que saía) do templo, a qual dizia aos sete anjos: "Ide e derramai sobre a terra as sete taças da ira de Deus." (Apocalipse 16, 1)

  • E ouvi o altar que dizia: "Sim, Senhor Deus omnipotente, são verdadeiros e justos os teus juízos." (Apocalipse 16, 7)

  • Os homens foram atingidos com queimaduras grandes e blasfemaram do nome de Deus, que tem poder sobre estas pragas, e não se arrependeram para lhe darem glória. (Apocalipse 16, 9)

  • e blasfemaram do Deus do céu por causa das suas dores e das suas úlceras, e não se arrependeram das suas obras. (Apocalipse 16, 11)

  • que são espíritos de demônios, que fazem prodígios, e que vão aos reis de toda a terra, a fim de os juntar para a batalha do grande dia do Deus omnipotente. (Apocalipse 16, 14)


“No tumulto das paixões terrenas e das adversidades, surge a grande esperança da misericórdia inexorável de Deus. Corramos confiantes ao tribunal da penitência onde Ele, com ansiedade paterna, espera-nos a todo instante.” São Padre Pio de Pietrelcina