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Por isso, visto que os filhos participaram da carne e do sangue, ele também participou igualmente das mesmas coisas, a fim de destruir pela morte aquele que tinha o império da morte, isto é, o demônio, (Hebreus 2, 14)
Com efeito, se o sangue dos bodes e dos touros, e a cinza de uma novilha, aspergindo os impuros, os santificam e lhes dão a pureza da carne, (Hebreus 9, 13)
pelo caminho novo e vivo que nos abriu através do véu, isto é através da sua carne, (ver nota) (Hebreus 10, 20)
Além disso, visto que nossos pais, segundo a carne, nos castigavam, e nós os respeitávamos, quanto mais não devemos ser obedientes ao Pai dos espíritos para ter a vida? (ver nota) (Hebreus 12, 9)
Com efeito, toda a carne é como a erva, e toda a sua glória como a flor da erva; seca-se a erva e cai a sua flor, (I São Pedro 1, 24)
porque também Cristo morreu uma vez pelos nossos pecados, ele justo pelos injustos, para nos levar a Deus, sendo efetivamente morto segundo a carne, mas vivificado pelo espírito. (I São Pedro 3, 18)
Esta água prefigurava o batismo que agora vos salva, o qual não é a purificação das imundícies da carne, mas o pedido feito a Deus de uma boa consciência, graças à ressurreição de Jesus Cristo, (I São Pedro 3, 21)
Tendo, pois. Cristo sofrido (por nós) na carne, armai-vos também vós do mesmo pensamento: aquele que sofreu na carne, deixou de pecar, (ver nota) (I São Pedro 4, 1)
para viver durante o tempo que lhe resta (passar) na carne, não segundo as paixões humanas, mas segundo a vontade de Deus. (I São Pedro 4, 2)
Por isso foi o Evangelho também pregado aos mortos, para que, julgados (ou castigados) diante dos homens na carne, vivam segundo Deus no espírito. (I São Pedro 4, 6)
principalmente aqueles que vão atrás da carne, na imunda concupiscência, e desprezam a soberania (de Cristo). Audaciosos, arrogantes, não temem blasfemar contra as glórias (anjos inferiores), (II São Pedro 2, 10)
Com palavras arrogantes e ocas atraem pelos desejos desregrados da carne aqueles que pouco antes tinham fugido dos que vivem no erro. (II São Pedro 2, 18)