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Tende bom proceder entre os gentios, para que, naquilo mesmo sobre que vos caluniam como malfeitores, cheguem, reparando nas vossas boas obras, a dar glória a Deus no dia em que os visitar (chamando-os à fé). (I São Pedro 2, 12)
porque também Cristo morreu uma vez pelos nossos pecados, ele justo pelos injustos, para nos levar a Deus, sendo efetivamente morto segundo a carne, mas vivificado pelo espírito. (I São Pedro 3, 18)
Esta água prefigurava o batismo que agora vos salva, o qual não é a purificação das imundícies da carne, mas o pedido feito a Deus de uma boa consciência, graças à ressurreição de Jesus Cristo, (I São Pedro 3, 21)
Tendo, pois. Cristo sofrido (por nós) na carne, armai-vos também vós do mesmo pensamento: aquele que sofreu na carne, deixou de pecar, (ver nota) (I São Pedro 4, 1)
para viver durante o tempo que lhe resta (passar) na carne, não segundo as paixões humanas, mas segundo a vontade de Deus. (I São Pedro 4, 2)
Por isso foi o Evangelho também pregado aos mortos, para que, julgados (ou castigados) diante dos homens na carne, vivam segundo Deus no espírito. (I São Pedro 4, 6)
Portanto, irmãos, ponde cada vez maior cuidado em tornardes certa a vossa vocação e eleição (por meio das boas obras). Fazendo isto, não pecareis jamais. (II São Pedro 1, 10)
(esse justo que habitava entre eles sentia, diariamente, a sua alma atormentada, vendo e ouvindo as suas obras iníquas), (II São Pedro 2, 8)
principalmente aqueles que vão atrás da carne, na imunda concupiscência, e desprezam a soberania (de Cristo). Audaciosos, arrogantes, não temem blasfemar contra as glórias (anjos inferiores), (II São Pedro 2, 10)
Com palavras arrogantes e ocas atraem pelos desejos desregrados da carne aqueles que pouco antes tinham fugido dos que vivem no erro. (II São Pedro 2, 18)
Todavia, como um ladrão, virá o dia do Senhor, no qual passarão os céus com grande estrondo, e os elementos com o calor se dissolverão e a terra como as obras que há nela será consumida. (II São Pedro 3, 10)
porque tudo o que há no mundo — concupiscência da carne, concupiscência dos olhos e orgulho da riqueza — isto não vem do Pai, mas do mundo. (I São João 2, 16)