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  • Se fizerdes morrer todo esse povo, as nações que ouviram falar de vós dirão: (Números 14, 15)

  • nenhum dos homens que viram a minha glória e os prodígios que fiz no Egito e no deserto, que me provocaram já dez vezes e não me ouviram, (Números 14, 22)

  • aquele que fizer essa oferta apresentará ao Senhor em oblação um décimo de flor de farinha amassada com um quarto de hin de óleo. (Números 15, 4)

  • Moisés, muito irado, disse ao Senhor: “Não olheis para a sua oblação. Vós sabeis que nunca recebi deles nem mesmo um asno, e a nenhum deles fiz o menor mal”. (Números 16, 15)

  • mas se o Senhor fizer um novo prodígio e o solo abrindo a sua boca, os engolir com tudo o que lhes pertence, de sorte que desçam vivos à habitação dos mortos, então sabereis que estes homens desprezaram o Senhor”. (Números 16, 30)

  • Por que nos fizeste sair do Egito e nos trouxeste a este péssimo lugar, em que não se pode semear, e onde não há figueira, nem vinha, nem romãzeira, e tampouco há água para beber?”. (Números 20, 5)

  • “Não o temas – disse o Senhor a Moisés – porque vou entregá-lo em tuas mãos, ele, o seu exército e a sua terra. Farão o mesmo que fizeste com Seon, rei dos amorreus, que morava em Hesebon.” (Números 21, 34)

  • Então o Senhor abriu a boca da jumenta, que disse a Balaão: “Que te fiz eu? Por que me bateste já três vezes?”.* (Números 22, 28)

  • Balac disse a Balaão: “Que me fizeste? Mandei-te chamar para amaldiçoares os meus inimigos; e eis que os abençoas!”. (Números 23, 11)

  • Tal é o recenseamento dos israe­litas que fizeram Moisés e o sacerdote Eleazar nas planícies de Moab, às margens do Jordão, perto de Jericó. (Números 26, 63)

  • Se um homem fizer um voto ao Senhor ou se se comprometer com juramento a uma obrigação qualquer, não faltará à sua palavra, mas cumprirá toda obrigação que tiver tomado. (Números 30, 3)

  • Se uma donzela, que se encontre ainda na casa de seu pai, fizer um voto ao Senhor, ou se se impuser uma obrigação, (Números 30, 4)


“Não queremos aceitar o fato de que o sofrimento é necessário para nossa alma e de que a cruz deve ser o nosso pão cotidiano. Assim como o corpo precisa ser nutrido, também a alma precisa da cruz, dia a dia, para purificá-la e desapegá-la das coisas terrenas. Não queremos entender que Deus não quer e não pode salvar-nos nem santificar-nos sem a cruz. Quanto mais Ele chama uma alma a Si, mais a santifica por meio da cruz.” São Padre Pio de Pietrelcina