Jó, 31

35. Oh! Se eu tivesse alguém para me ouvir! Eis a minha assinatura: que o Todo-poderoso me responda! Que o meu adversário escreva também um memorial.

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No capítulo 31 de Jó, o personagem faz uma declaração solene de inocência, afirmando ter evitado todos os tipos de pecados, especialmente aqueles relacionados à luxúria e à injustiça. Ele se justifica diante de seus amigos e de Deus, afirmando que não merece a punição que está sofrendo. Os versículos relacionados com os temas abordados em Jó 31 são:

Provérbios 6:25: "Não cobices no teu coração a sua formosura, nem te deixes prender pelos seus olhares." Jó afirma que não cobiçou a formosura de outras mulheres, nem se deixou prender pela tentação da luxúria.

Mateus 5:28: "Eu, porém, vos digo que qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, em seu coração, já adulterou com ela." Jó afirma que não olhou para nenhuma mulher com intenção impura.

Êxodo 22:21: "Ao estrangeiro não o afligirás, nem o oprimirás, pois estrangeiros fostes na terra do Egito." Jó afirma que não oprimiu nenhum estrangeiro, mas antes, ajudou a todos que precisavam de ajuda.

Jó 24:2: "Há os que mudam os limites, roubam rebanhos e os apascentam." Jó afirma que não mudou os limites de ninguém nem roubou rebanhos.

Isaías 33:15: "O que anda em justiça, e o que fala com retidão; o que rejeita o ganho da opressão, o que sacode das suas mãos todo o presente; o que tapa os seus ouvidos para não ouvir falar de sangue, e fecha os seus olhos para não ver o mal." Jó afirma que andou em justiça, falou com retidão e rejeitou o ganho da opressão.