Salmos, 50

19. Meu sacrifício, ó Senhor, é um espírito contrito, um coração arrependido e humilhado, ó Deus, que não haveis de desprezar.

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Salmo 50 é um salmo que fala sobre a justiça divina e a necessidade de oferecer sacrifícios verdadeiros ao Senhor. O Salmo começa com a declaração de que Deus, o Senhor, convoca a terra desde o nascer ao pôr-do-sol e que Ele vem para julgar o seu povo. A seguir, são mencionados os sacrifícios que o povo oferecia a Deus, e Deus chama a atenção para o fato de que Ele não precisa desses sacrifícios, mas sim de corações sinceros e oferece perdão aos que o buscam de verdade.

1 Reis 8:23: "e disse: “Senhor, Deus de Israel, não há Deus como tu nos céus acima ou na terra abaixo, tu que guardas a tua aliança de amor com os teus servos que te adoram de todo o coração." Este versículo fala sobre o amor de Deus pelos que o adoram de todo o coração.

Salmos 51:16-17: "Pois não te deleitas em sacrifícios; do contrário, eu os traria; em holocaustos não te agradas. Os sacrifícios que agradam a Deus são um espírito quebrantado; um coração quebrantado e contrito, ó Deus, não desprezarás." Esse verso se relaciona com a ideia do Salmo 50 de que Deus não precisa dos sacrifícios, mas sim de corações sinceros e arrependidos.

Isaías 1:11: "O que me importa o grande número de seus sacrifícios?”, diz o Senhor. “Já estou farto dos holocaustos de carneiros e da gordura de novilhos gordos. Não tenho nenhum prazer no sangue de touros, de cordeiros e de bodes." Este versículo reforça a ideia de que Deus não precisa dos sacrifícios, mas sim de corações verdadeiramente dedicados a Ele.

Oséias 6:6: "Pois eu quero amor, e não sacrifícios; conhecimento de Deus, em vez de holocaustos." Este verso se relaciona com a ideia do Salmo 50 de que o Senhor não precisa dos sacrifícios, mas sim de corações sinceros e amorosos.

Jeremias 7:22: "Pois quando os tirei do Egito, não falei com eles nem lhes dei ordens a respeito de holocaustos e sacrifícios." Este versículo reforça a ideia de que os sacrifícios não são a essência do relacionamento com Deus, mas sim uma expressão exterior da comunhão com Ele.