Löydetty 500 Tulokset: Menorá de Ouro
É prata batida, importada de Társis, ouro de Ofir, trabalho de escultor e de ourives, revestido de púrpura arroxeada e vermelha: não passam de obra de artista.* (Jeremias 10, 9)
Era a Babilônia na mão do Senhor qual taça de ouro que embriagava toda a terra; bebiam as nações o seu vinho e enlouqueciam. (Jeremias 51, 7)
Carregou ainda o chefe dos guardas as bacias, os braseiros, vasos, potes, candelabros, taças, copos e colheres e o que havia em ouro e prata. (Jeremias 52, 19)
Álef: Como escureceu o ouro, como se alterou o ouro fino! Foram dispersadas as pedras sagradas por todos os cantos da rua? (Lamentações 4, 1)
Bet: Os nobres filhos de Sião, tão estimados quanto o ouro fino, ei-los contados como vasos, obra de um oleiro! (Lamentações 4, 2)
e brincavam com as aves do céu, que entesouravam prata e ouro, em quem os homens confiavam, e cujos bens são inesgotáveis? (Baruc 3, 17)
Quem atravessou o mar para encontrá-la, e a adquiriu, a preço de ouro mais puro? (Baruc 3, 30)
Ireis ver na Babilônia deuses de prata, ouro e madeira, deuses que são carregados aos ombros e que, não obstante, inspiram temor aos pagãos. (Baruc 6, 3)
Como se fora para uma donzela apaixonada por enfeites, eles pegam ouro (Baruc 6, 8)
e confeccionam coroas para serem colocadas nas cabeças de suas divindades. Acontece, até, que os sacerdotes roubam o ouro e a prata para utilizá-los em proveito próprio, (Baruc 6, 9)
ou para presentear prostitutas que mantêm em suas casas. Eles ataviam com lindas vestes, como se fossem homens (esses deuses) de prata, de ouro ou madeira,* (Baruc 6, 10)
O ouro que os reveste serve, sem dúvida, para embelezá-los mas, se não se polir o ouro, não brilham. E nem sentiram quando foram fundidos. (Baruc 6, 23)