Löydetty 72 Tulokset: rainha de sabá

  • “Além disso – acrescentou – fui o único que a rainha Ester admitiu com o rei ao banquete que ela deu e sou ainda convidado para amanhã, com o rei. (Ester 5, 12)

  • No segundo dia, bebendo vinho, disse ainda o rei a Ester: “Qual é teu pedido, rainha Ester? Será atendido. Que é que desejas? Ainda que me peças metade do reino, te será concedido!”. (Ester 7, 2)

  • A rainha respondeu: “Se achei graça a teus olhos, ó rei, e se ao rei lhe parecer bem, concede-me a vida – eis o meu pedido; salva meu povo – eis o meu desejo. (Ester 7, 3)

  • “O opressor, o inimigo – disse a rainha – é Amã – eis aí o infame!” (Ester 7, 6)

  • Amã ficou aterrorizado diante do rei e da rainha. O rei, aceso em cólera, levantou-se e deixou o banquete, dirigindo-se ao jardim do palácio, ao passo que Amã permanecia ali, para implorar a Ester o perdão de sua vida, porque via bem que no espírito do rei estava decretada sua perda. (Ester 7, 7)

  • Quando o rei voltou do jardim do palácio para a sala do banquete, viu Amã que se tinha deixado cair sobre o divã em que repousava Ester: “Como!” – exclamou. “Ei-lo que quer fazer violência à rainha em minha casa em meu palácio!” Mal tinha saído essa palavra da boca do rei, quando cobriram a face de Amã.* (Ester 7, 8)

  • Naquele mesmo dia, o rei Assuero fez presente à rainha Ester a casa de Amã, o opressor dos judeus. Mardoqueu se apresentou diante do rei, porque Ester tinha manifestado o que ele era dela. (Ester 8, 1)

  • O rei Assuero respondeu à rainha Ester e ao judeu Mardoqueu: “Fiz presente a Ester da casa de Amã e fiz perecer esse homem por ter levantado a mão contra os judeus. (Ester 8, 7)

  • A rainha Ester, filha de Abigail, e o judeu Mardoqueu escreveram uma segunda vez com insistência para confirmar a carta sobre os Purim. (Ester 9, 29)

  • e a recomendação de celebrarem fielmente esses dias dos Purim no tempo marcado, como o judeu Mardo­queu e a rainha Ester os tinham instituído e como eles tinham estabelecido, tanto para si mesmos, como para seus descendentes, com os jejuns e as lamentações.* (Ester 9, 31)

  • a pequena fonte tornada um rio, a luz, o sol, a massa de água. O rio é Ester que o rei tomou por esposa e a quem tornou rainha. (Ester 10, 6)

  • Por sua parte, a rainha Ester, tomada de uma angústia mortal, recorreu ao Senhor. (Ester 14, 1)


“Os corações fortes e generosos não se lamentam, a não ser por grandes motivos e,ainda assim,não permitem que tais motivos penetrem fundo no seu íntimo.(P.e Pio) São Padre Pio de Pietrelcina