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Conduzido ao lugar, divisei um homem que parecia ser de bronze, levando nas mãos uma corda de linho e uma cana de agrimensor. Ele permanecia de pé à porta.* (Ezequiel 40, 3)
Um muro exterior formava o recinto do templo. O homem tinha na mão uma cana de agrimensor, de seis côvados cada côvado tendo um palmo a mais que o côvado corrente. Ele mediu a largura da construção – uma cana – e a altura – também uma cana.* (Ezequiel 40, 5)
Voltou em seguida ao pórtico oriental; subiu os degraus e mediu a soleira da porta, que tinha uma cana de profundidade.* (Ezequiel 40, 6)
Cada câmara tinha uma cana de comprimento e uma cana de largura: entre cada câmara havia cinco côvados. A soleira do pórtico do lado do vestíbulo, para o interior, media uma cana. (Ezequiel 40, 7)
Eu vi em redor do templo uma fiada saliente. Eram os fundamentos das câmaras laterais, que mediam uma cana inteira, seis côvados.* (Ezequiel 41, 8)
Com sua cana, mediu o lado leste: quinhentos côvados, com sua cana de medir para o circuito. (Ezequiel 42, 16)
Mediu o lado norte: quinhentos côvados de âmbito, com sua cana de medir. (Ezequiel 42, 17)
Mediu o lado sul: quinhentos côvados, com sua cana de medir. (Ezequiel 42, 18)
Em seguida, voltou-se para o lado oeste para o medir, e obteve quinhentos côvados, com sua cana de medir. (Ezequiel 42, 19)
Três dias depois, celebravam-se bodas em Caná da Galileia, e achava-se ali a mãe de Jesus. (São João 2, 1)
Esse foi o primeiro milagre de Jesus; realizou-o em Caná da Galileia. Manifestou a sua glória, e os seus discípulos creram nele. (São João 2, 11)
Ele voltou, pois, a Caná da Galileia, onde transformara água em vinho. Havia então em Cafarnaum um oficial do rei, cujo filho estava doente.* (São João 4, 46)