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  • ‘‘O Senhor veio do Sinai e levantou-se para eles de Seir; resplandeceu do monte Farã, e chegou de Meriba de Cades, do sul às encostas das montanhas. (Deuteronômio 33, 2)

  • Desceram dali e combateram os cana­neus das montanhas, do Negueb e da planície. (Juízes 1, 9)

  • abalaram-se as montanhas diante do Senhor, nada menos que o Sinai, diante do Senhor, Deus de Israel! (Juízes 5, 5)

  • A mão de Madiã pesou rudemente sobre Israel. Por medo dos madianitas, os filhos de Israel refugiaram-se nas cavernas das montanhas, em cavernas e fortificações. (Juízes 6, 2)

  • Dali passaram às montanhas de Efraim e chegaram à casa de Micas. (Juízes 18, 13)

  • Naquele tempo, como não havia rei em Israel, aconteceu que um levita, vindo fixar-se no fundo das montanhas de Efraim, tomou ali por concubina uma jovem de Belém de Judá. (Juízes 19, 1)

  • Havia em Ramataim-Sofim um homem das montanhas de Efraim, chamado Elcana, filho de Jeroam, filho de Eliú, filho de Tou, filho de Suf, o efraimita. (I Samuel 1, 1)

  • Montanhas de Gelboé, não haja sobre vós nem orvalho nem chuva! Campos assassinos, onde foi maculado o escudo dos heróis! O escudo de Saul estava ungido não com óleo,* (II Samuel 1, 21)

  • O Senhor disse-lhe: “Sai e conserva-te em cima do monte, na presença do Senhor! Ele vai passar”. Nesse momento, passou diante do Senhor um furacão, tão violento que fendia as montanhas e quebrava os rochedos, mas o Senhor não estava naquele vento. Depois do vento, a terra tremeu, mas o Senhor não estava no tremor de terra. (I Reis 19, 11)

  • Ao que Miqueias respondeu: “Vejo todo o Israel espalhado pelas montanhas como um rebanho sem pastor. O Senhor disse: ‘Essa gente não tem um guia; volte cada um em paz para a sua casa!’.” (I Reis 22, 17)

  • Quinhentos homens da família de Simeão dirigiram-se também para as montanhas de Seir. Eram seus chefes: Faltias, Naarias, Rafaías e Oziel, filhos de Jesi. (I Crônicas 4, 42)

  • Homens valentes dos gaditas passaram para o lado de Davi nas cavernas do deserto. Eram guerreiros exercitados no combate, que sabiam manejar o escudo e a lança. Tinham o aspecto de leões e a agilidade das gazelas nas montanhas. (I Crônicas 12, 8)


“É necessário manter o coração aberto para o Céu e aguardar, de lá, o celeste orvalho.” São Padre Pio de Pietrelcina