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Nabucodonosor mandou tirar todo o mobiliário do templo, tanto os objetos grandes como os pequenos, os tesouros do templo, os do palácio real e os dos chefes, para transportá-los a Babilônia. (II Crônicas 36, 18)
Tudo o que se soube ter pertencido a Holofernes, o povo deu-o a Judite: ouro, prata, vestes, pedras preciosas e outros objetos. (Judite 15, 14)
Tornamo-nos, para nossos vizinhos, objetos de desprezo, de escárnio e zombaria para os povos que nos cercam. (Salmos 78, 4)
Mas agora me lembro dos males que causei em Jerusalém, de todos os objetos de ouro e de prata que saqueei, e de todos os habitantes de Judá que exterminei sem motivo. (I Macabeus 6, 12)
Menelau viu que a circunstância lhe era favorável e se reconciliou com Andrônico por meio de objetos de ouro roubados ao templo. Chegou igualmente a vendê-los em Tiro e nas cidades vizinhas. (II Macabeus 4, 32)
Ora, em Jerusalém, Lisímaco, de acordo com Menelau, multiplicou os roubos sacrílegos e, divulgado o rumor, o povo revoltou-se contra Lisímaco, porque muitos objetos de ouro haviam sido levados. (II Macabeus 4, 39)
Assim, os que só tinham tomado a palavra para defender os interesses da cidade, do povo e dos objetos sagrados sofreram essa pena injusta. (II Macabeus 4, 48)
Ora, sob a túnica de cada um encontraram objetos consagrados aos ídolos de Jâmnia, proibidos aos judeus pela Lei: todos, pois, reconheceram que fora esta a causa de sua morte. (II Macabeus 12, 40)
Este é o motivo por que também os ídolos das nações serão julgados: na criação de Deus, eles se tornaram uma abominação, objetos de escândalo para os homens, e laços para os pés dos insensatos.* (Sabedoria 14, 11)
Eis, portanto, um oleiro que amassa laboriosamente a terra mole, e forma diversos objetos para nosso uso, mas da mesma argila faz vasos destinados a fins nobres e outros, indiferentemente, para usos opostos. Para qual destes usos cada vaso será aplicado? O oleiro será o juiz. (Sabedoria 15, 7)
Pó é o seu coração, mais vil que a terra sua esperança, e põe sua glória em fabricar objetos enganadores. E mais desprezível que o barro é sua vida,* (Sabedoria 15, 10)
porque, sendo ele próprio mortal, morto é tudo que produz com suas mãos ímpias. De fato, ele vale mais que os objetos que venera; ele, pelo menos, tem vida, enquanto os ídolos não a têm. (Sabedoria 15, 17)