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O príncipe que ouve de bom grado as palavras da mentira, só os ímpios tem por servidores. (Provérbios 29, 12)
Com a multiplicação dos ímpios se multiplicarão as maldades; os justos verão a sua ruína. (Provérbios 29, 16)
São muitos os que buscam a face (o favor) do príncipe; porém do Senhor depende a verdadeira sentença de cada um. Os justos abominam o homem ímpio, e os ímpios abominam aqueles que estão no caminho recto. (Provérbios 29, 26)
Ainda há uma outra vaidade sobre a terra: há justos que sofrem males, como se eles tivessem feito obras de ímpios; e há ímpios que vivem tão seguros, como se tivessem feito acções de justos. Mas eu creio que também isto é uma coisa muito vã. (Eclesiastes 8, 14)
Os ímpios, porém, chamam a morte com as suas obras e palavras; julgando-a amiga, consomem-se de desejos por ela, fazem com ela aliança, e são, de facto, dignos de lhe pertencer. (Sabedoria 1, 16)
Dizem, com efeito, (os ímpios) no desvairamento dos pensamentos: O tempo da nossa vida é curto e cheio de tédio, não há remédio quando chega a morte, e também não se conhece ninguém que tenha voltado da morada dos mortos. (Sabedoria 2, 1)
Mas os ímpios terão o castigo segundo (a iniquidade) dos seus pensamentos, eles que não fizeram caso do justo e se afastaram do Senhor. (Sabedoria 3, 10)
A numerosa prole dos ímpios de nada servirá; proveniente de rebentos bastardos, não lançará profundas raízes, não assentará sobre uma base estável, (Sabedoria 4, 3)
Mas o justo morto condena os ímpios vivos, e a mocidade, chegada depressa à perfeição, (condena) a larga vida do injusto. (Sabedoria 4, 16)
Foi ela que salvou o justo (do perigo), no meio da ruína dos ímpios, quando ele fugia do fogo descido sobre a Pentápole. (Sabedoria 10, 6)
Em testemunho da maldade (desses ímpios), permanece deserta a sua terra, que ainda fumega, e as árvores dão frutos que não amadurecem, e vê-se a estátua de sal, ainda de pé, memorial duma alma incrédula. (Sabedoria 10, 7)
Por isso os justos levaram os despojos dos ímpios, celebraram, Senhor, o teu santo nome, e, unânimemente, cantaram a tua mão protectora, (Sabedoria 10, 20)