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  • Sacode-te do pó, levanta-te, assenta-te, Jerusalém; desata as cadeias do teu pescoço, cativa, filha de Sião, (Isaías 52, 2)

  • Eis o que o Senhor proclamou até às extremidades da terra: Dizei à filha de Sião: Eis aí vem o teu Salvador; eis que a sua recompensa vem com ele, e as suas atribuições o precedem. (Isaías 62, 11)

  • Naquele tempo dir-se-á a este povo e a Jerusalém: Um vento abrasador sopra das colinas do deserto sobre os caminhos que conduzem à filha do meu povo, não para aventar ou limpar (o grão, mas para queimar as plantas). (Jeremias 4, 11)

  • Ouço uma voz como de mulher que está de parto, angústias como de puérpera: é a voz da filha de Sião, que grita, estendendo as suas mãos (e dizendo): Ai de mim, que desfalece a minha alma diante dos assassinos. (Jeremias 4, 31)

  • A formosa, a delicada filha de Sião, eu a destruí. (Jeremias 6, 2)

  • Tratam à toa as chagas da filha do meu povo, dizendo: Paz, paz! - quando não há paz. (Jeremias 6, 14)

  • Trazem na mão o arco e o dardo, são bárbaros, sem piedade; a sua voz soa como o mar; montam em cavalos, dispostos como um (só) homem a pelejar contra ti, filha de Sião. (Jeremias 6, 23)

  • (Ó Jerusalém) filha do meu povo cinge-te de cilício, revolve-te na cinza; toma luto como por um filho único, chora amargamente, porque de repente virá sobre nós o destruidor. (Jeremias 6, 26)

  • Tratam, à toa, as chagas da filha do meu povo, dizendo: Paz, paz! - quando não há paz. (Jeremias 8, 11)

  • Eis a voz lamentosa (de Jerusalém) da filha do meu povo, que clama de uma terra longínqua: Porventura não está o Senhor em Sião, ou não está o seu rei no meio dela? Por que razão (responde o Senhor) me irritaram os seus habitantes com os seus ídolos, com deuses alheios? (Jeremias 8, 19)

  • Estou ferido (continua Jeremias) com a ferida da filha do meu povo; o espanto apoderou-se de mim. (Jeremias 8, 21)

  • Porventura não há mais bálsamo em Galaad? Não se acha lá nenhum médico? Por que não foi pois fechada a ferida da filha do meu povo? (Jeremias 8, 22)


O sábio elogia a mulher forte dizendo: os seu dedos manejaram o fuso. A roca é o alvo dos seus desejos. Fie, portanto, cada dia um pouco. Puxe fio a fio até a execução e, infalivelmente, você chegará ao fim. Mas não tenha pressa, pois senão você poderá misturar o fio com os nós e embaraçar tudo.” São Padre Pio de Pietrelcina