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A mulher respondeu a Elias: Agora conheço por isto que és um homem de Deus, e que a palavra do Senhor na tua boca é verdade. (I Reis 17, 24)
Quando eu me apartar de ti, o Espírito do Senhor te levará para um lugar que eu ignoro, e, então, indo eu informar Acab, se ele te não encontrar, me matará; ora o teu servo teme o Senhor desde a sua infância (não merecendo que o trates assim). (I Reis 18, 12)
Disse-lhe então Jezabel, sua mulher: Não és tu o rei de Israel? Levanta-te, come e sossega o teu espírito; eu te darei a vinha de Nabot de Jezrael. (I Reis 21, 7)
O rei disse-lhe: Eu te conjuro uma e outra vez em nome do Senhor, que m e não fales senão a verdade. (I Reis 22, 16)
Mas o espírito maligno adiantou-se, apresentou-se diante do Senhor e disse: Eu o enganarei. O Senhor disse-lhe: De que modo? (I Reis 22, 21)
Ele respondeu: Irei e serei um espírito mentiroso na boca de todos os seus profetas. O Senhor disse: Tu o enganarás e prevalecerás; sai e faze assim (eu to permito). (I Reis 22, 22)
Portanto agora o Senhor pôs um espírito de mentira na boca de todos os teus profetas que aqui estão, mas o Senhor pronunciou o mal contra ti. (I Reis 22, 23)
Aproximou-se então Sedecias, filho de Canaana, deu uma bofetada em Miqueias e disse: Portanto o espírito do Senhor deixou-me a mim, e falou-te a ti? (I Reis 22, 24)
Tendo passado, disse Elias a Eliseu: Pede-me o que queres que eu te alcance, antes que eu seja arrebatado de ti. Eliseu respondeu: Seja-me concedida uma porção dobrada do teu espirito. (II Reis 2, 9)
Vendo isto, os filhos dos profetas, que estavam em Jericó, na margem oposta, disseram: O espírito de Elias repousou sobre Eliseu. Saindo ao seu encontro, prostraram-se por terra a seus pés, com profundo respeito, (II Reis 2, 15)
e disseram-lhe: Sabe que entre os teus servos há cinqüenta homens fortes, que podem ir buscar o teu amo, porque talvez o espirito do Senhor o levasse, e atirasse com ele para algum monte ou para algum vale. Eliseu respondeu: Não mandeis. (II Reis 2, 16)
Uma coisa há, todavia, pela qual hás-de rogar ao Senhor pelo teu servo: quando o meu senhor entrar no templo de Remon para adorar, apoiando-se no meu braço, e quando eu (para prestar tal serviço) também me prostrar no templo de Remon, enquanto ele adora, que o Senhor me perdoe esta coisa a mim, teu servo. (II Reis 5, 18)