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Manassés tinha doze anos quando começou a reinar, e reinou cinqüenta e cinco anos em Jerusalém. Sua mãe chamava-se Hafsiba. (II Reis 21, 1)
Construiu altares (idólatras) na casa do Senhor, da qual o Senhor tinha dito: Eu estabelecerei o meu nome em Jerusalém. (II Reis 21, 4)
Pôs também o ídolo de Astarte, que tinha feito, no templo do Senhor, do qual o Senhor tinha dito a Davide e a Salomão, seu filho: Neste templo e em Jerusalém, que eu escolhi dentre rodas as tribos de Israel, estabelecerei o meu nome para sempre. (II Reis 21, 7)
por isso diz o Senhor Deus de Israel: Vou fazer cair tais pragas sobre Jerusalém e Judá, que, a todo o que ouvir falar delas, ficar-lhe-ão retinindo (de terror) ambos os ouvidos. (II Reis 21, 12)
Estenderei sobre Jerusalém a (mesma) corda de Samaria e o peso da casa de Acab; limparei Jerusalém, como quem esfrega um prato, virando-o dum lado e doutro. (II Reis 21, 13)
Além disto, Manassés derramou arroios de sangue inocente, enchendo Jerusalém até à boca, afora os seus pecados com que tinha feito pecar Judá, induzindo-o a fazer o mal diante do Senhor. (II Reis 21, 16)
Tinha Amon vinte e dois anos, quando começou a reinar, e reinou dois anos em Jerusalém. Sua mãe chamava-se Messalemet, filha de Harus de Jeteba. (II Reis 21, 19)
Josias tinha oito anos quando começou a reinar, e reinou trinta e um anos em Jerusalém. Sua mãe chamava-se Idida, filha de Hadaia de Besecat. (II Reis 22, 1)
O pontífice Helcias, Aicão, Acobor, Safan e Asaias, foram ter com a profetiza Holda, mulher de Selum, filho de Tecua, filho de Araaz, guarda-roupa, a qual habitava em Jerusalém, no segundo bairro, e falaram com ela. (II Reis 22, 14)
Eles referiram ao rei o que a profetiza tinha dito. O rei mandou juntar em sua presença todos a anciães de Judá e de Jerusalém (II Reis 23, 1)
e foi a o templo do Senhor, com todos os homens de Judá e todos os que habitavam em Jerusalém, os sacerdotes e os profetas, e todo o povo, desde o mais pequeno ao maior, e leu, ouvindo todos eles, todas as palavras do livro da aliança, que tinha sido achado na casa do Senhor. (II Reis 23, 2)
A seguir, o rei mandou ao pontífice Helcias, aos sacerdotes da segunda ordem e aos porteiros, que lançassem fora do templo do Senhor todos os vasos que tinham sido feitos para Baal, para Astarte e para toda a milícia do céu; queimou-os fora de Jerusalém, no vale do Cedron, e fez levar as suas cinzas para Betel. (II Reis 23, 4)