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Os levitas acalmavam o povo. “Silêncio! – diziam eles – este é um dia santo! Nada de tristeza!” (Neemias 8, 11)
“Onde está – diziam eles – essa esperança por cujo amor deste esmolas e sepultaste os mortos?”. (Tobias 2, 16)
E diziam entre si: “Quem é esse homem que pretende que os israelitas possam resistir ao rei Nabucodonosor e ao seu exército, sendo eles homens sem armas, sem força e ignorantes da estratégia? (Judite 5, 27)
“Pecamos – diziam eles –, nós e nossos pais cometemos a injustiça e a iniquidade. (Judite 7, 19)
“Por que – diziam-lhe os servos que estavam à porta real – desobedeces assim à ordem do rei?” (Ester 3, 3)
Essas comunicações diziam que o rei outorgava aos judeus em qualquer cidade em que residissem, o direito de se reunir para defender sua vida, de destruir, matar e fazer perecer em cada província do reino, todos os que se armassem para atacá-los, com suas mulheres e filhos; igualmente o direito de se apoderarem de seus despojos. (Ester 8, 11)
Diziam entre si: “É um sacerdote da raça de Aarão que vem a nós com o exército, ele não nos fará mal algum”. (I Macabeus 7, 14)
“Não nos trates conforme nossas maldades – diziam eles –, mas segundo a tua misericórdia.” (I Macabeus 13, 46)
“O Senhor nos vê – diziam – e certamente terá compaixão de nós, como o diz claramente Moisés no seu cântico de admoestações: Ele terá compaixão de seus servos.”* (II Macabeus 7, 6)
Suas vozes se revezavam e diziam: “Santo, santo, santo é o Senhor Deus do universo! A terra inteira proclama a sua glória!”. (Isaías 6, 3)
e eu vou pô-lo na mão dos tiranos, na mão de teus opressores que te diziam: ‘Curva-te para passarmos’, quando apresentavas teu dorso como o chão que se calca, como uma rua para os viandantes”.* (Isaías 51, 23)
Quantos as encontravam, devoravam-nas; e diziam seus inimigos: ‘Nenhum mal existe nisso, porquanto pecaram contra o Senhor, verdadeiro aprisco, e esperança de seus pais’. (Jeremias 50, 7)