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“Ouço o que me dizeis” – respondeu Jeremias – “e o que desejais vou solicitar ao Senhor, vosso Deus. O que me disser o Senhor vo-lo transmitirei fielmente.” (Jeremias 42, 4)
Eis o que diz o Senhor dos exércitos, Deus de Israel: Vós e vossas mulheres fazeis com as mãos o que diz a vossa boca. Dizeis: Cumpriremos as promessas de oferecer incenso e libações em honra da rainha do céu. – Pois bem! Cumpri vossos votos, mantende vossas promessas. (Jeremias 44, 25)
Não é verdade que não tendes senão visões ineptas e não fazeis senão predições enganadoras, quando dizeis: oráculo do Senhor, quando não falei coisa alguma? (Ezequiel 13, 7)
Dizeis: não é justo o modo de proceder do Senhor. Escutai-me então, israelitas: o meu modo de proceder não é justo? Não será o vosso que é injusto? (Ezequiel 18, 25)
Nada sucederá daquilo que sonhais quando dizeis: iremos fazer como as nações, como as raças da terra, rendendo culto à árvore e à pedra. (Ezequiel 20, 32)
Ouvi este oráculo, novilhas de Basã, que viveis na montanha da Samaria! Vós que oprimis os fracos e maltratais os pobres, vós que dizeis a vossos maridos: “Trazei, e festejemos!”. (Amós 4, 1)
Buscai o bem e não o mal, e vivereis; e o Senhor, Deus dos exércitos, estará convosco, como o dizeis.* (Amós 5, 14)
Vós vos alegrais por causa de Lodebar, e dizeis: “Com nossa força conquistamos Carnaim”. (Amós 6, 13)
“Eu vos amei” – diz o Senhor –. “E vós dizeis: em que nos amastes? Esaú não era, porventura, irmão de Jacó? – oráculo do Senhor. Contudo, amei Jacó (Malaquias 1, 2)
O filho respeita seu pai e o servo, seu senhor. Ora, se eu sou Pai, onde estão as honras que me são devidas? E se eu sou o Senhor, onde está o temor que se me deve? – diz o Senhor dos exércitos a vós, sacerdotes, que desprezais o seu nome e dizeis: que desprezo temos tido por teu nome? (Malaquias 1, 6)
Vós, porém, o profanais quando dizeis: A mesa do Senhor está manchada; o que nela se oferece é um alimento comum. (Malaquias 1, 12)
E dizeis ainda: Ai, que cansaço! E mostrais desprezo pelo altar. Trazeis o animal roubado, o coxo, o doente. Julgais que vou aceitá-lo de vossas mãos? – diz o Senhor. (Malaquias 1, 13)