Talált 951 Eredmények: cidade

  • e exclamavam, ao ver a fumaça do incêndio: “Que havia de comparável a essa grande cidade?”. (Apocalipse 18, 18)

  • E lançavam pó sobre as cabeças, chorando e lamentando-se com estas palavras: “Ai, ai da grande cidade, de cuja opulência se enriqueceram todos os que tinham navios no mar. Bastou um momento para ser arrasada! (Apocalipse 18, 19)

  • Então, um anjo poderoso to­mou uma pedra do tamanho de uma grande mó de moinho e lançou-a no mar, dizendo: “Com tal ímpeto será precipitada a Babilônia, a grande cidade, e jamais será encontrada. (Apocalipse 18, 21)

  • Subiram à superfície da terra e cercaram o acampamento dos santos e a cidade querida. Mas desceu um fogo dos céus e as devo­rou. (Apocalipse 20, 9)

  • Eu vi descer do céu, de junto de Deus, a Cidade Santa, a nova Jerusalém, como uma esposa ornada para o esposo. (Apocalipse 21, 2)

  • Levou-me em espírito a um grande e alto monte e mostrou-me a Cidade Santa, Jerusalém, que descia do céu, de junto de Deus, (Apocalipse 21, 10)

  • A muralha da cidade tinha doze fundamentos com os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro.* (Apocalipse 21, 14)

  • Quem falava comigo trazia uma vara de ouro como medida para medir a cidade, as suas portas e a sua muralha. (Apocalipse 21, 15)

  • A cidade formava um quadrado: o comprimento igualava à largura. Mediu a cidade com a vara: doze mil estádios. O comprimento, a largura e a altura eram iguais.* (Apocalipse 21, 16)

  • O material da muralha era jaspe, e a cidade ouro puro, seme­lhante a puro cristal. (Apocalipse 21, 18)

  • Os alicer­ces da muralha da cidade eram ornados de toda espécie de pedras preciosas: o primeiro era de jaspe, o segundo de safira, o terceiro de calcedônia, o quarto de esmeralda, (Apocalipse 21, 19)

  • Cada uma das doze portas era feita de uma só pérola e a avenida da cidade era de ouro, transparente como cristal. (Apocalipse 21, 21)


“Cuide de estar sempre em estado de graça.” São Padre Pio de Pietrelcina