Talált 63 Eredmények: comprimento

  • Aod mandou fazer para si uma espada de dois gumes, de um côvado de comprimento, e a levava debaixo de suas vestes, apoiada na coxa direita. (Juízes 3, 16)

  • O templo que o rei Salomão edificou ao Senhor tinha sessenta côvados de comprimento, vinte de largura e trinta de altura. (I Reis 6, 2)

  • O pórtico, à entrada do templo, tinha vinte côvados de comprimento, o que igualava a largura do templo e dez côvados de largura na frente do edifício. (I Reis 6, 3)

  • O santuário tinha por dentro vinte côvados de comprimento, vinte de largura e vinte de altura. Salomão revestiu-o de ouro fino e cobriu o altar de cedro. (I Reis 6, 20)

  • Edificou primeiro a Casa da Floresta do Líbano, que tinha cem côvados de comprimento, cinquenta de largo e trinta de alto, repousando sobre quatro fileiras de colunas de cedro, com traves de cedro sobre as colunas.* (I Reis 7, 2)

  • Fez também duas bases de bronze, tendo cada uma quatro côvados de comprimento, quatro de largura e três de altura. (I Reis 7, 27)

  • dos pães de proposição, da flor de farinha para as oblações, dos pães finos sem levedura, das tortas cozidas sobre a chapa e das tortas fritas, de todas as medidas de capacidade e comprimento. (I Crônicas 23, 29)

  • Estes são os fundamentos determinados por Salomão para a construção do templo: de comprimento, sessenta côva­dos, segundo a antiga medida; de largura, vinte côvados. (II Crônicas 3, 3)

  • O pórtico, que se achava no frontispício e cujo comprimento correspondia à largura do edifício, tinha vinte côvados e vinte de altura. Era revestido de ouro puro por dentro.* (II Crônicas 3, 4)

  • Fez também a construção da sala do Santo dos Santos, cujo comprimento, igual à largura do edifício, era de vinte côvados. O valor do ouro fino, com que o recobriu, era de seiscentos talentos. (II Crônicas 3, 8)

  • O comprimento de suas asas era de vinte côvados. Uma asa do primeiro, de cinco côvados de comprimento, tocava a parede da sala e a outra, de cinco côvados, tocava a asa do segundo querubim. (II Crônicas 3, 11)

  • Uma asa do segundo que­rubim, de cinco côvados de comprimento, tocava a parede da sala e a outra, de cinco côvados de comprimento, tocava a asa do primeiro. (II Crônicas 3, 12)


“Se precisamos ter paciência para suportar os defeitos dos outros, quanto mais ainda precisamos para tolerar nossos próprios defeitos!” São Padre Pio de Pietrelcina