Talált 68 Eredmények: Animal

  • Os sacerdotes não comerão nada de ave, nem de outro animal, que por si tenham morrido, ou que tenham sido despedaçados. (Ezequiel 44, 31)

  • Todo o animal vivo, que se move (nas águas), viverá por toda a parte onde chegar a torrente; haverá peixes em abundância, porque, onde chegarem estas águas, as outras se tornarão sãs e haverá vida em toda a parte onde chegar esta torrente. (Ezequiel 47, 9)

  • O seu coração não seja mais um coração de homem, dê-se-lhe um coração de animal, e passem (permanecendo ele neste estado) sete tempos por cima dele. (Daniel 4, 13)

  • E vi outro animal semelhante a um urso, que se levantava sobre um lado, o qual tinha três costelas na sua boca, entre os dentes, e diziam-'lhe assim: Levanta-te, como carne em abundância. (Daniel 7, 5)

  • Depois disto, quando estava olhando, vi outro (animal), semelhante a um leopardo que tinha no dorso quatro asas, como asas dum pássaro; este animal possuía quatro cabeças, e foi-lhe dado o poder. (Daniel 7, 6)

  • Depois disto, continuando a contemplar esta visão nocturna, vi um quarto animal, terrível, espantoso e extraordináriamente forte, com uns grandes dentes de ferro; devorava e despedaçava, e calcava aos pés o que sobejava; era diferente dos outros animais que eu tinha visto antes dele, e tinha dez hastes. (Daniel 7, 7)

  • Eu olhava atentamente por causa do ruído das palavras arrogantes que esta haste proferia; enquanto eu olhava, o animal foi morto, e o seu corpo destruído e entregue ao fogo. (Daniel 7, 11)

  • Depois disto, quis saber a verdade acerca do quarto animal, que era diferente de todos os outros e sobremaneira temeroso, de dentes de ferro e unhas de bronze, que devorava e despedaçava, e calcava aos pés o que sobejava. (Daniel 7, 19)

  • Ele falou assim; o quarto animal será na terra o quarto reino, diferente de todos os outros reinos, que devorará toda a terra, a calcará e a reduzirá a pó. (Daniel 7, 23)

  • Se ofereceis um (animal) cego para ser imolado, não é isto mau? E se ofereceis um coxo e doente, não é isto mau? Oferece (isso) ao teu governador e verás se lhe agradará, se te receberá com agrado, diz o Senhor dos exércitos. (Malaquias 1, 8)

  • Dizeis ainda: Ai, que fastio! — e só mostrais desprezo pelo altar — diz o Senhor dos exércitos. Trazeis o animal roubado, o coxo, o doente, como oferta para mim. Julgais que receberei um tal presente da vossa mão? — diz o Senhor. (Malaquias 1, 13)

  • Maldito seja o homem enganador, que tem no seu rebanho um animal masculino (e são) do qual fez voto ao Senhor, e lhe sacrifica um doente. Porque eu sou o grande Rei, diz o Senhor dos exércitos, e o meu nome é temido entre as nações. (Malaquias 1, 14)


“A cada vitória sobre o pecado corresponde um grau de glória eterna”. São Padre Pio de Pietrelcina