Talált 1232 Eredmények: morte de Moisés

  • o qual nos livrou de tamanho perigo de morte e nos livrará. Sim, livrar-nos-á, nós o esperamos. (ver nota) (II Coríntios 1, 10)

  • para uns, odor de morte, para sua morte; para outros, odor de vida, para sua vida. E quem está à altura de uma tal missão? (II Coríntios 2, 16)

  • Ora, se o ministério da morte, gravado com letras sobre pedras, foi acompanhado de tal glória que os filhos de Israel não podiam olhar para o rosto de Moisés, por causa do esplendor, aliás transitório, do seu semblante, (II Coríntios 3, 7)

  • e não como Moisés, o qual punha um véu sobre o seu rosto, para que os filhos de Israel não vissem o fim do que devia desaparecer. (II Coríntios 3, 13)

  • Mas, ainda hoje, quando lêem Moisés, um véu está posto, sobre o seu coração. (II Coríntios 3, 15)

  • trazendo sempre em nosso corpo os traços da morte de Jesus, para que também a vida de Jesus se manifeste nos nossos corpos. (II Coríntios 4, 10)

  • Efetivamente, nós, que vivemos, somos continuamente entregues à morte por amor de Jesus, para que também a vida de Jesus se manifeste na nossa carne mortal. (II Coríntios 4, 11)

  • A morte, pois, opera em nós, e a vida em vós. (II Coríntios 4, 12)

  • Realmente nós, que estamos neste tabernáculo, gememos carregados (com o horror natural da morte), porque não queremos ser despojados dele, mas sim revestidos por cima, a fim de que, o que é (em nós) mortal, seja absorvido pela vida (imortal). (II Coríntios 5, 4)

  • como moribundos, mas ainda vivos; como castigados, mas escapados à morte; (II Coríntios 6, 9)

  • Não digo isto para vos condenar, pois já vos declarei que estais nos nossos corações, para a vida e para a morte. (II Coríntios 7, 3)

  • porque a tristeza, que é segundo Deus, produz uma penitência estável para a salvação, pelo contrário, a tristeza do século produz a morte (eterna). (II Coríntios 7, 10)


“O temor e a confiança devem dar as mãos e proceder como irmãos. Se nos damos conta de que temos muito temor devemos recorrer à confiança. Se confiamos excessivamente devemos ter um pouco de temor”. São Padre Pio de Pietrelcina