Fondare 97 Risultati per: Daniel

  • o qual palestrou com eles. Entre todos os jovens nenhum houve que se comparasse a Daniel, Hananias, Misael e Azarias. Por isso, entraram eles a serviço do rei. (Daniel 1, 19)

  • Assim viveu Daniel até o primeiro ano do reinado de Ciro. (Daniel 1, 21)

  • A sentença foi publicada e o massacre dos sábios começou. Procuravam Daniel e seus companheiros para matá-los, (Daniel 2, 13)

  • e logo Daniel se decidiu ir ao rei, para pedir-lhe a concessão de uma prorrogação: daria então ao rei a interpretação pedida. (Daniel 2, 16)

  • Logo que voltou do rei, Daniel pôs a par do assunto seus companheiros Hananias, Misael e Azarias. (Daniel 2, 17)

  • Pediu-lhes para implorarem a misericórdia do Deus dos céus a respeito desse enigma, a fim de que não matassem Daniel e seus compa­nheiros com o resto da Babilônia.* (Daniel 2, 18)

  • O mistério foi então revelado a Daniel em uma visão noturna. Pelo que, bendizendo o Deus dos céus, (Daniel 2, 19)

  • Daniel expressou-se como segue: “Bendito seja o nome de Deus de eternidade em eternidade, porque a ele pertencem a sabedoria e o poder! (Daniel 2, 20)

  • Depois disso, Daniel foi procurar Arioc, a quem o rei tinha incumbido do massacre dos sábios da Babilônia. E falou-lhe assim: “Não mandes matar os sábios da Babilônia. Introduze-me à presença do rei para que eu lhe dê a explicação”. (Daniel 2, 24)

  • Arioc apressou-se em conduzir Daniel junto ao rei, dizendo-lhe: “Achei, entre os deportados da Judeia, um homem que dará ao rei a explicação desejada”. (Daniel 2, 25)

  • O rei dirigiu a palavra a Daniel que tinha o cognome de Baltazar: “És realmente capaz” disse-lhe “de desvendar-me o sonho que tive e fornecer-me a interpretação?”. (Daniel 2, 26)

  • “O mistério cuja revelação o rei pede” – respondeu Daniel ao rei – “nem os sábios, nem os mágicos, nem os feiticeiros, nem os astrólogos são capazes de revelar-lhos. (Daniel 2, 27)


“Deve-se caminhar em nuvens cada vez que se termina uma confissão!” São Padre Pio de Pietrelcina