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Os judeus responderam-lhe: “Não é por causa de alguma boa obra que te queremos apedrejar, mas por uma blasfêmia, porque, sendo homem, te fazes Deus”. (São João 10, 33)
“Mestre” – responderam eles –, “há pouco os judeus te queriam apedrejar, e voltas para lá?”. (São João 11, 8)
Depois dessas palavras, Jesus saiu com os seus discípulos para além da torrente de Cedron, onde havia um jardim, no qual entrou com os seus discípulos. (São João 18, 1)
No lugar em que ele foi crucificado havia um jardim, e no jardim um sepulcro novo, em que ninguém ainda fora depositado. (São João 19, 41)
Perguntou-lhe Jesus: “Mulher, por que choras? Quem procuras?”. Supondo ela que fosse o jardineiro, respondeu: “Senhor, se tu o tiraste, dize-me onde o puseste e eu o irei buscar”. (São João 20, 15)
Ao ouvir tais palavras, esbravejaram de raiva e rangiam os dentes contra ele. (Atos dos Apóstolos 7, 54)
Mas como se tivesse levantado um motim dos gentios e dos judeus, com os seus chefes, para os ultrajar e apedrejar, (Atos dos Apóstolos 14, 5)
Sobrevieram, porém, alguns judeus de Antioquia e de Icônio que persuadiram a multidão. Apedrejaram Paulo e, dando-o por morto, arrastaram-no para fora da cidade. (Atos dos Apóstolos 14, 19)
No primeiro dia da semana, estando nós reunidos para partir o pão, Paulo, que havia de viajar no dia seguinte, conversava com os discípulos e prolongou a palestra até a meia-noite.* (Atos dos Apóstolos 20, 7)
ou melhor, para me encorajar juntamente convosco naquela vossa e minha fé que nos é comum. (Romanos 1, 12)
Porque eu mesmo desejaria ser reprovado, separado de Cristo, por amor de meus irmãos, que são do mesmo sangue que eu, segundo a carne. (Romanos 9, 3)
Se o ministério da condenação já foi glorioso, muito mais o há de sobrepujar em glória o ministério da justificação! (II Coríntios 3, 9)