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E, todavia, fui eu que exterminei diante deles os amorreus, cuja estatura se igualava à dos cedros, e que eram fortes como os carvalhos; destruí seus frutos de cima e suas riquezas de baixo; (Amós 2, 9)
Não entres pelas portas (das cidades) de meu povo, no dia da catástrofe! Não contemples com alegria os seus males no dia da calamidade! Não deites a mão às suas riquezas no dia da sua desventura! (Abdias 1, 13)
Eia, filha de Sião! Tritura aos pés o grão! Pois te darei uma testa de ferro e te darei cascos de bronze, para que esmagues numerosos povos; votarás seus despojos ao Senhor e suas riquezas ao Senhor da terra. (Miquéias 4, 13)
sacudirei todas as nações, afluirão riquezas de todos os povos e encherei de minha glória esta casa, diz o Senhor dos exércitos. (Ageu 2, 7)
Farás a proclamação seguinte: eis o que diz o Senhor dos exércitos: minhas cidades terão de novo muitas riquezas; o Senhor será a consolação de Sião, e a sua escolha cairá novamente sobre Jerusalém”. (Zacarias 1, 17)
Também Judá combaterá em Jerusalém; as riquezas serão juntadas de todas as nações vizinhas: ouro, prata e vestes em grande quantidade. (Zacarias 14, 14)
O terreno que recebeu a semente entre os espinhos representa aquele que ouviu bem a palavra, mas nele os cuidados do mundo e a sedução das riquezas a sufocam e a tornam infrutuosa. (São Mateus 13, 22)
mas as preocupações mundanas, a ilusão das riquezas, as múltiplas cobiças sufocam-na e a tornam infrutífera. (São Marcos 4, 19)
Os discípulos ficaram assombrados com suas palavras. Mas Jesus replicou: “Filhinhos, quão difícil é entrarem no Reino de Deus os que põem a sua confiança nas riquezas! (São Marcos 10, 24)
A que caiu entre os espinhos, estes são os que ouvem a palavra, mas, prosseguindo o caminho, são sufocados pelos cuidados, riquezas e prazeres da vida, e assim os seus frutos não amadurecem. (São Lucas 8, 14)
E disse então ao povo: “Guardai-vos escrupulosamente de toda a avareza, porque a vida de um homem, ainda que ele esteja na abundância, não depende de suas riquezas”. (São Lucas 12, 15)
Se, pois, não tiverdes sido fiéis nas riquezas injustas, quem vos confiará as verdadeiras?* (São Lucas 16, 11)